tag:blogger.com,1999:blog-2772656982832881972024-03-04T22:52:12.333-08:00"No princípio criou Deus os céus e a terra"ROMANOS 01:
"20- Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (os homens que dizem que Deus não existe) fiquem idesculpáveis."
(site in portuguese)Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.comBlogger62125tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-66854184432490351842013-02-17T09:41:00.003-08:002013-02-18T08:19:43.399-08:00A mentira dos espíritos ?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">É preocupante, porém não surpreendente, que a humanidade seja tão
vulnerável à mentira. Além disso, quanto maior e mais chocante é a
mentira, mais ela consegue produzir efeito. A Evolução é um dos
principais exemplos de como uma mentira pode ser recebida com
entusiasmo. Em seguida vem o ensino da Psicologia de que a criatura
humana é boa por natureza. A crescente convicção de que a
homossexualidade é simplesmente um estilo de vida alternativo. A
propaganda de que o Islamismo é uma religião de paz e que existe um
legítimo e histórico povo palestino [Tudo isso é recebido e crido por
toda pessoa que desconhece a Palavra de Deus em sua integridade]. A isso
se junta a crença de que os homens possuem um potencial infinito e
podem se tornar deuses. A lista de fraudes aceita pela humanidade parece
interminável.</span><br />
<span style="font-size: small;">... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A inclinação da humanidade para ser enganada pode
ser rastreada a partir do princípio, no Jardim do Éden. Satanás, falando
através de uma serpente, seduziu Eva a crer que ela poderia se tornar
igual a Deus, caso rejeitasse a vontade divina em favor de sua própria
vontade (Gênesis 3). Foi essa a mesma esperança de Satanás, tendo ele
próprio se enganado, quando nela acreditou (Isaías 14). As mentiras se
tornam mais sedutoras quando reforçadas por métodos e meios de melhorar a
situação de alguém. Inacreditavelmente, Lúcifer, Adão e Eva, mesmo
vivendo em estado de perfeição e em ambientes perfeitos, ainda desejavam
algo mais para si mesmos. Os pensamentos de auto-indulgência do coração
de Eva são revelados como estando em oposição ao que Deus havia
especificamente proibido: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para
se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar
entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e
ele comeu com ela” (Gênesis 3:6). A aceitação de Adão e Eva de uma
mentira pregada por um espírito falando através de um animal trouxe
morte e destruição à perfeita criação de Deus.</span><br />
<span style="font-size: small;">... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O esquema de
Satanás começou encorajando Eva a duvidar do que Deus lhe havia dito,
seguido de plena dúvida do que Ele realmente ordenara. Satanás a deixou
com a impressão de que Deus a havia privado de algo que iria
possibilitá-la a igualar-se a Ele. Em outras palavras, o único interesse
divino pelas criaturas é privá-las de descobrir que o seu potencial é
semelhante ao de Deus. Essa mentira tem sido o apelo básico de sedução
da humanidade, através de todas as eras. A Bíblia caracteriza Satanás
(cujo nome significa adversário) como “o pai da mentira”, que engana o
mundo inteiro (João 8:44) e os seus companheiros demônios, como os seus
cooperadores no mesmo esquema do jogo. Embora a Palavra de Deus não
entre em maiores detalhes sobre o reino das entidades espirituais, ela
claramente nos admoesta a respeito da natureza enganosa e destrutiva dos
demônios, segundo a 1 Pedro 5:8: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo,
vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem
possa tragar”.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Tendo rejeitado a admoestação, a humanidade está
hoje mais envolvida do que nunca em toda a história, nos caminhos que
abrem portas ao contato com os espíritos [O espiritismo já é sem dúvida
uma religião mundial].</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Apresentado ao Ocidente, no século passado,
sob a bandeira da Nova Era, o misticismo oriental tem provido um
verdadeiro mercado fornecedor de métodos e técnicas para a “comunicação
com os deuses”, mediante o uso de drogas e da meditação como veículos
comuns. Hoje em dia, templos para a interação com qualquer dos milhões
de deuses hinduístas são encontrados ao redor do mundo, inclusive em
subúrbios de muitas cidades dos USA.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Visitei um templo enorme nos
arredores de Chicago, o qual é bem freqüentado por habitantes suburbanos
da classe média alta, com muitos dos adoradores chegando em últimos
modelos de Mercedes e outros carros de luxo. A meditação Ioga, a qual
abre as mentes das pessoas aos seres espirituais, é normal na ACM e nos
clubes de atletismo. Inúmeras igrejas evangélicas já começaram as suas
próprias classes sob o enganoso nome de “Ioga Cristã”. E assim, a
meditação transcendental (MT) tem iniciado centenas de milhares por todo
o Ocidente, fornecendo-lhes mantras, a fim de atrair as divindades
hinduístas. Religiões tais como a Santeria, o Voodoo e a Macumba, nas
quais os sacrifícios ritualísticos são feitos, a fim de se obterem os
favores dos espíritos, têm atraído um crescente número até mesmo
daqueles que em geral não são dados à superstição, como por exemplo,
médicos, advogados, executivos, professores de faculdades, etc. A
visualização ocultista, talvez a técnica mais efetiva para se obter um
espírito guia, tem sido ensinada em hospitais, para efeito curativo, em
classes de parto normal, nos seminários de negócios e vendas, nos
programas de golfe, no basquete infantil e noutros campos de jogos (Ver a
”A Invasão Ocultista” de Dave Hunt). É uma técnica favorecida entre os
que praticam o misticismo “cristão”, conhecido dentro dos círculos
evangélicos, como “movimento contemplativo”. Os professores da “cura
interior” professando ser cristãos, recomendam a visualização para a
comunicação com Jesus, através da qual, afirmam eles, Jesus vai
aparecer.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O contato com entidades não físicas, que afirmam ser
extraterrestres, é hoje tão aceita que o trágico evento do suicídio dos
membros da seita “Heaven´s Gate”, os quais morreram, “ a fim de serem
levados para bordo” de uma espaço-nave, é visto como anomalia. Os OVNIS,
que não são físicos, são considerados por milhões como veículos de
inteligências mais elevadas, as quais vão salvar a humanidade da
destruição. As promessas feitas por esses ETs não físicos são as mesmas
no mundo inteiro, não importa quem entre em contato com esses seres
espaciais. Além disso, vários métodos de contatar os espíritos, quer
seja através de drogas, da meditação, visualização, cantiga de mantras,
experiências de mesa, ou simplesmente um desejo de comunicação, por uma
força de vontade, produz sempre a mesma mensagem antibíblica.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Um
dos membros do nosso escritório teve um encontro recente com a
proprietária de um negócio próximo ao nosso ministério. Visto como ele a
escutou dizendo “Louvado seja o Senhor!”, indagou se ela era crente.
Sua resposta o deixou atônito: “Sim… Sou uma xamã”, explicando que
acredita em muitos senhores. O termo “xamã” vem da língua da tribo dos
Tungus, na Sibéria, referindo-se ao curandeiro da tribo. A principal
função do “xamã” é entrar em contato com os espíritos, a fim de
conseguir assistência para o seu povo.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Os antropólogos ficam
intrigados com o fato de que em todas as partes do mundo onde é
praticado o “xamanismo”, as coisas são basicamente idênticas. Essa
consistência entre grupos de povos diversos (que não se comunicam entre
si) é uma forte evidência da realidade dos espíritos com os quais eles
interagem. E também apóia a crença bíblica de que existe uma central e
maligna fonte de conteúdo e poder obtidos do reino espiritual.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Hoje
em dia temos “xamãs” de toda espécie, até mesmo em Beverly Hills e em
todos os pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste. Nossos guias de
parques nacionais se deleitam em mostrar aos visitantes os alojamentos e
outras armadilhas do “xamanismo” americano. Os “xamãs” da classe média,
os brancos, pululam por toda parte, até mesmo para desdém dos que vêem a
exploração nada autêntica da “cultura nativa americana”. Evidentemente,
os espíritos são puristas culturais, dado aos brilhantes registros que
as multidões de americanos ingênuos têm contatado de “poderes animais”
ou espíritos guias, simplesmente pela leitura ou por seguirem técnicas e
direção dos menos que autênticos “xamãs”. Raramente, se já aconteceu,
pode-se ler nesses livros que podem surgir problemas ou que os espíritos
podem não ser tão sábios e tão maravilhosos conforme são apresentados.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Recentemente,
entrevistei um homem que passou a maior parte de sua vida
comunicando-se com entidades espirituais. Não há motivo para se duvidar
da sua “autenticidade”. Ele era um “xamã”, um curandeiro da tribo
Yamomano, na floresta amazônica da Venezuela. Para admiração, diante da
mentira propalada pelos círculos antropológicos, ¾ dos que vivem em
povos tribais são puros, idênticos naturais do Éden e, portanto, melhor
resguardados da influência exterior. O chefe Shoefoot e o seu povo, cuja
existência é repleta de medos, estão documentados no livro “The Spirit
of the Rain Forest” (O espírito da Floresta Chuvosa), escrito por Mark
Ritchie (disponível na Island Lake Press, 1800-245-1022). [Deixo de
contar a complicada história de Shoefoot e seu povo, para não tornar
este trabalho longo demais – Mary Schultze]</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Cumprindo a promessa
feita em Jeremias 29:13: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me
buscardes com todo o vosso coração”, o Senhor conduziu Shoefoot até o
missionário Joe Dawson, um dos poucos estrangeiros com a capacidade de
falar a língua dos yamomanos. Joe ensinou a Shoefoot a respeito de Yai
Pada, o Deus da Bíblia. Ele lhe contou que Yai Pada tanto nos amou que
enviou o Seu Filho para pagar a penalidade de nossos pecados e quando
admitimos a nossa pecaminosidade e colocamos nossa confiança em Jesus e
nossa fé no que Ele realizou por nós, podemos ter paz com Deus (Romanos
5:1). Além, do mais. Também lhe foi dito que todo aquele que crê em
Jesus passará a eternidade junto com Yai Pada. O testemunho de Shoefoot
(encontrado com detalhes no livro supra citado) é rude, mas poderoso no
vídeo “Never Go Back”. É uma história de “xamã” dos Ministérios Don
Shire (715-484-2017) de como Jesus o libertou da escravidão do pecado e
dos espíritos, testemunhando a veracidade da Palavra de Deus.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Indaguei
a Shoefoot, através do intérprete Mike Dawson, filho de Joe, o qual foi
criado entre os yamomanos, como este responderia a um céptico que
achasse serem as suas experiências com os espíritos nada mais que
alucinações causadas pelas drogas que ele ingeria. Os olhos de Shoefoot
fuzilaram, em seus mais ou menos 70 anos de idade, diante dessa
pergunta. Ele gosta de responder aos desafios dos cépticos,
especialmente quando fala nas universidades aos estudantes de
Antropologia. É irônico ver que um homem “primitivo” considere os
altamente eruditos antropólogos que estudam o seu povo nativo como
tolos, na melhor das hipóteses, e como enganados, na pior. Ele me contou
que conheceu “xamãs’ que tinham os mesmos espíritos que ele tinha e,
contudo, ao contrário dele, não chegaram a conhecê-los por meio das
drogas. Quer os contatos fossem feitos com a mente clara ou em estado de
droga, as descrições e detalhes são quase sempre idênticos aos de ¾ de
todos aqueles mancomunados com os mesmos espíritos.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Mike
acrescentou que nós, do sofisticado Ocidente, temos problemas
relacionados à cultura, na qual os espíritos, isto é, demônios, são
reais no dia a dia de parte de nossa vida. Contudo, isso não significa
serem eles necessariamente exclusivos das densas florestas dos
yamomanos. Ele nos contou que numa viagem de outono pelos USA com
Shoefoot, ele ficou chocado com o seu amigo, um ex-xamã, apresentando
continuamente espíritos que ele havia conhecido, caracterizados na
América, quando os americanos celebravam o bem sucedido feriado de
Halloween. Algum tempo depois, foi dada a Shoefoot uma amostra de
desenho na TV, domingo de manhã, com personagens e figuras possuídos de
poderes. Aconteceu o mesmo. Ele não sabia da popularidade mundial dos
livros da série Harry Potter, os quais introduzem as crianças na
feitiçaria e as encorajam a praticá-la. À medida em que Shoefoot
verificou essa série de livros, ficou muito preocupado ao ver que tantos
jovens estão sendo instruídos a caírem presa da escravidão que tem
atormentado o seu povo.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">As experiências subjetivas de Shoefoot
numa cultura dominada por espíritos mentirosos são prontamente
substanciadas quando comparadas aos estilos de vidas dominadas por
demônios, através do mundo inteiro. Além do mais, elas são consistentes
com o que a Palavra de Deus fala sobre esses espíritos, “os príncipes
das trevas deste século, as hostes espirituais da maldade”, (segundo
Efésios 6:12 ACF), que são devoradores de almas humanas, deleitando-se
ainda na destruição física da humanidade, através da depravação e das
moléstias. As sociedades tecnicamente avançadas deste planeta podem até
ser capazes de se livrar das últimas, mas vão colher a escravidão
temporal e eterna de suas almas. O ápice vai acontecer com a chegada do
Anticristo, possuído de toda força demoníaca, [dominando todos os que
estiverem enroscados na operação do erro, dando crédito à mentira].
Contudo a precondição para esse evento, o qual principiou no Jardim do
Éden e tanto tem se espalhado em nossos dias, vai se manifestar numa
sociedade gradativamente endemoninhada, num Cristianismo apóstata. Como
diz Paulo, na 1 Timóteo 4:1: “MAS o Espírito expressamente diz que nos
últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos
enganadores, e a doutrinas de demônio”.</span><br />
<span style="font-size: small;">.... </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O mundo inteiro, em tal
cegueira e escravidão aos espíritos sedutores, cego e escravizado ao
“deus deste século”, estará pronto, de todas as maneiras, pelo contato
com as entidades espirituais, a colher suas horrendas conseqüências.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Senhor, dá-nos amor pela Verdade e um coração para resgatar aqueles que estão escravizados à mentira! Amém!</span><br />
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">“The Berean Call Letter, novembro 2003.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">por T. A. McMahon</span><br />
<span style="font-size: small;">Traduzido por Mary Schultze</span></div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-43670251854458180182013-01-30T18:18:00.001-08:002013-01-30T18:18:22.450-08:00A verdade - Ravi Zacharias<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/YjjAwh6fVR0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-75275428284891839302013-01-04T21:50:00.002-08:002013-01-04T21:50:09.673-08:00"Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/3qEAFqovGLQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-26553944616590792552013-01-04T17:07:00.002-08:002013-01-04T17:08:48.233-08:00Criacionismo<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O criacionismo consiste na <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/crenca.htm" target="_blank">crença</a> que o universo e a vida foram criados, sem recurso a matéria preexistente por uma entidade superior.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Esta teoria não e aceite no meio cientifico pois não pode ser confirmada com bases cientificas. Contudo tem gerado controvérsias, nomeadamente nos EUA, pois os criacionistas afirmam que esta se trata duma proposta científica plausível e que deveria ser tida em conta, no seio comunidade científica.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Nós, escolhemos este tema pois pretendíamos explorar esta visão da origem da vida, contrária ao que nos tínhamos como verdade, pois julgávamos que o evolucionismo era tido como verdade inquestionável.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Existem vários tipos de criacionismo, mas em todos está presente a ideia de que Deus criou o Mundo livremente sem recurso a qualquer matéria preexistente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Em geral os criacionistas acreditam que a explicação do início do Mundo dada no génesis, o primeiro volume do Velho Testamento, é a verdadeira explicação das origens de tudo o que vemos em nosso redor. Apesar disso, o criacionismo não é necessariamente conectado a nenhuma religião em particular. Ele simplesmente exige a <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/crenca.htm" target="_blank">crença</a> numa inteligência criadora na origem do universo e da vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O criacionismo afirma a ideia da mais pura causalidade pois Deus a partir do nada, por um acto de sua livre vontade põe o mundo e o homem na existência. Exclui-se por conseguinte uma causa material, a esta teoria opõem-se todas as concepções materialistas como a teoria da biogénese ou a teoria do Big Bang, que dizem que o universo ou a vida foram criados a partir de matéria preexistente por mero <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acaso.htm" target="_blank">acaso</a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O criacionismo gira em torno de uma ideia chamada de"desígnio inteligente" (Intelligent Design). Esta é a ideia de que os organismos vivos são tão complexos que apenas poderiam ter aparecido com a intervenção de uma inteligência superior.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O Criacionismo, não é aceite dentro da visão científica, pois não há provas cientificas da existência desta entidade superior. Contudo os seus seguidores proclamam que se trata de uma proposta científica legítima e que esta deveria ser aceite como “ ciência da criação”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O criacionismo nos EUA</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O debate sobre o criacionismo tem sido especialmente intenso nos EUA, a teoria da evolução provoca polémica há anos nos Estados Unidos, que defende que as escolas deveriam ter a mente aberta e ensinar todos os pontos de vista e promoverem teorias rivais, como a do "desígnio inteligente", rejeitada por cientistas que a qualificam como religião disfarçada. Estes alegam que o criacionismo não tem qualquer base científica.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo vs Evolucionismo</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O modelo evolutivo propõe que a vida se tenha originado por si mesma, por mero <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acaso.htm" target="_blank">acaso</a> de reacções químicas há biliões de anos, e então evoluído em direcção a formas cada vez mais avançadas, até culminar na formação dos seres humanos. O modelo criacionista, propõe que um ser superior criou propositadamente as formas básicas de vida, incluindo os ser humano, há alguns milénios.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Estamos aqui somente como resultado de um processo evolutivo prolongado, mecanicista, sem desígnio, ou fomos criados, com propósito, responsabilidade?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O criacionismo faz desta questão um <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/argumento.htm" target="_blank">argumento</a>, afirmando que segundo o evolucionismo estamos no mundo por <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acaso.htm" target="_blank">acaso</a>, não temos um propósito, Deus dá um sentido ás nossas vidas, (saibamos nós, ou não qual é) dá-nos uma identidade, e o ser humano necessita de uma identidade, de uma orientação que lhe permita definir uma linha de conduta. O Criador criou o homem com um propósito e mesmo que nós não saibamos qual é, isto afasta-nos de uma vida errática, sem sentido, dá ao ser humano um estatuto especial.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O evolucionismo sendo uma filosofia materialista, abala os alicerces morais da vida em sociedade que levam os homens a estabelecerem e aceitarem certos compromissos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Os criacionistas mais conservadores afirmam até que o questionamento que o evolucionismo faz à concepção bíblica sobre a origem da vida seria responsável por uma série de <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/problema.htm" target="_blank">problemas</a> vividos em sociedade, nomeadamente a desagregação da família e dos costumes, a deterioração dos valores morais, a competitividade que seria gerada pela ideia da selecção natural, o individualismo exagerado, etc…</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O evolucionismo vem encontrando desde sua formulação, <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/problema.htm" target="_blank">problemas</a> para comprovar as suas teorias. Apenas encontra evidências, porém não consegue liga-las. Este é outro <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/argumento.htm" target="_blank">argumento</a> do criacionismo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O aparecimento de vida a partir de matéria amorfa e a sua evolução gradual de seres unicelulares para seres mais complexos até chegar ao ser humano não tem base realmente comprovada, sendo questionada no meio científico. Seres intermediários entre as diversas espécies nunca foram encontrados, todo o surgimento fóssil das diversas espécies é súbito, sem vestígios das espécies transitórias.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Isto quer dizer: nunca encontraram os espécimes transitórios entre o peixe e o anfíbio, entre estes e os répteis, e dos répteis aos mamíferos. Há espécies que se mantiveram idênticas desde 200 milhões de anos atrás, como a barata, o ornitorrinco, a tartaruga, e de que muitas outras surgiram repentinamente, sem parentesco anterior.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Os criacionistas afirmam ainda que o desenvolvimento gerou mudanças adaptativas no ser humano, como: maior estatura, diminuição dos maxilares, mas não mudou essencialmente o ser, que foi originado por Deus muito próximo do que conhecemos hoje e o mesmo se passa com os outros animais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Porém os evolucionistas afirmam que apesar de poderem existir falhas na teoria da evolução, a ciência não tem uma teoria plausível o suficiente para colocar no seu lugar. Estes defendem que o criacionismo não chega a ser uma teoria pois uma <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/teoriacient%C3%ADfica.htm" target="_blank">teoria científica</a> deve ter por base um conjunto de observações devidamente controladas que a testem, e que todos os cientistas a possam julgar e pô-la à prova. Uma teoria raramente se prova definitivamente pois novas evidências vão surgindo. Neste aspecto, podemos dizer que a teoria da evolução é, porventura, a teoria mais bem sucedida e sólida que temos na ciência pois tem resistido a todas as provas, desde o registo fóssil que tem sido encontrado até ao conjunto de informação que a sequenciação do genoma humano trouxe.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">No entanto, a evolução não explica tudo mas é, de longe, o melhor modelo que temos. Os evolucionistas dizem que o “desígnio inteligente” è apenas uma <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/crenca.htm" target="_blank">crença</a>, e ao usar como <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/argumento.htm" target="_blank">argumentos</a> as falhas da teoria da evolução não está a provar nada, além disso a impossibilidade de provar a existência de uma entidade superior criadora faz com que esta não possa ser tida em conta no meio cientifico.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Outro <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/argumento.htm" target="_blank">argumento</a> do criacionismo é o principio da complexidade irredutível que foi defendido e popularizado pela publicação de um livro (a caixa preta de Darwin) por Michel behe, argumentando que os organismos vivos que conhecemos são tão complexos que, apenas com a intervenção de uma inteligência superior poderiam ter aparecido. A vida é composta por partes interligadas que dependem umas das outras, formando padrões complexos, a retirada de alguma destas partes porá em causa o funcionamento do sistema.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Assim sendo não é possível que padrões complexos, se tenham desenvolvido através de processos do <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acaso.htm" target="_blank">acaso</a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;"> Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do que a obra de Shakespeare?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Posto isto, a existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis estejam perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acaso.htm" target="_blank">acaso</a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Porém a ideia de que uma entidade superior criou o universo a partir do nada, levanta questões irrespondíveis como: Se Deus criou tudo quem criou deus? Quem é esta inteligência superior? Como pode deus criar algo a partir de nada?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Tipos de criacionismo:</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Terra plana e geocêntrico</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Os criacionistas da terra plana e os geocentristas modernos rejeitam praticamente toda a ciência moderna. Acreditam que a terra é plana imóvel e o centro do universo. Estes baseiam as suas <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/crenca.htm" target="_blank">crenças</a> apenas na leitura dos génesis.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo moderno</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O Criacionismo moderno é a forma mais comum de criacionismo nos Estados Unidos actualmente. Esse tipo de criacionista aceita alguns aspectos da evolução. Por exemplo: acreditam que a micro evolução (evolução dentro das espécies) pode ocorrer com a permissão de Deus; entretanto, rejeita a macro evolução (evolução entre as espécies) e a teoria da selecção natural. Um criacionista moderno acredita que Deus criou cada tipo de organismo a partir do nada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Terra Jovem</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Primeiros a apoiar o movimento da ciência da criação, que tenta definir o Criacionismo como uma <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/teoriacient%C3%ADfica.htm" target="_blank">teoria científica</a>, os criacionistas da Terra jovem acreditam que a Terra é uma esfera e que ela gira em torno do sol, mas rejeitam a biologia moderna em favor de uma leitura literal da explicação de Génesis sobre a criação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Os criacionistas da Terra jovem acreditam que Deus criou o universo e toda a vida que há na Terra directa e milagrosamente, durante um período de seis dias de 24 horas. Eles calculam que a Terra tenha aproximadamente 6 mil a 10 mil anos, contrariando os 4,5 biliões de anos calculados usando medidores de data radiométricos. Rejeitam também a teoria da evolução e grande parte da sabedoria científica nas áreas de geologia e astronomia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Terra Antiga</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Os criacionistas da Terra antiga aceitam a prova científica de que a Terra tem muito mais do que 6 mil anos, mas acreditam que foi Deus quem a criou assim como a vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo da lacuna</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O Criacionismo da lacuna sustenta que há uma enorme e não mencionada lacuna entre dois eventos da Bíblia. Entre a primeira e a segunda frase do Génesis, o que significa que após Génesis 1:1, que diz "No princípio, criou Deus os céus e a terra", milhões ou biliões de anos passam. Durante esse período, algo catastrófico leva a Terra à decadência, então acontece Génesis 1:2: A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Nesse ponto, os seis dias da criação (ou, no caso, recriação) começam.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo da idade diária</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">O Criacionismo da idade diária vê o <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/problema.htm" target="_blank">problema</a> do tempo a partir de um ângulo diferente. Essa explicação afirma que, uma vez que Deus não criou o sol e a lua até o quarto dia da criação, o <a href="http://www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/conceito.htm" target="_blank">conceito</a> de dias de 24 horas não existia quando a criação começou e quando o "dia" no mundo foi usado pela primeira vez. Os criacionistas da idade diária vêem cada "dia" da criação como um período de milhões ou biliões de anos, considerando a idade cientificamente determinada da Terra dentro da moldura da Bíblia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30px 10px 10px; text-align: justify;">
<b><span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Criacionismo evolucionista</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin: 6px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #577572; font-family: Verdana; font-size: large;">Este tipo de criacionismo não envolve uma leitura literal da Bíblia, os evolucionistas. Eles aceitam a maioria ou toda a teoria da evolução, incluindo a selecção natural, acreditando que Deus criou as leis naturais que fazem a evolução funcionar.</span></div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-14462019466321280902012-12-24T23:39:00.002-08:002012-12-26T08:23:14.294-08:00"É possível acreditar em Deus usando a razão", afirma William Lane Craig<br />
<h1 class="t-bigger-black" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 23px; font-weight: normal; margin: 13px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="color: #4a4a4a; font-size: 16px; line-height: 18px;">O filósofo e teólogo defende o cristianismo, a ressurreição de Jesus e a veracidade da Bíblia a partir de construção lógica e racional, e se destaca em debates com pensadores ateus</span></h1>
<div class="signature dotted-border-top" style="background-color: white; border-top-color: rgb(178, 178, 178); border-top-style: dotted; border-width: 1px 0px 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11px; font-style: italic; line-height: 18px; margin: 0px 0px 20px; padding: 5px 0px 0px;">
<div style="text-align: justify;">
Marco Túlio Pires, de Águas de Lindóia</div>
</div>
<div class="img-article veja" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 23px; padding: 0px; width: 598px;">
<div style="text-align: justify;">
<img alt="William Lane Craig: "Sem Deus, não é possível explicar a existência de valores e deveres morais objetivos"" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2012/3/71883/william-lane-craig-620-size-598.jpg?1332435002" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="William Lane Craig: "Sem Deus, não é possível explicar a existência de valores e deveres morais objetivos"" width="598" /></div>
<div class="t-smaller-darkgray" style="border: 0px; font-size: 11px; margin-bottom: 15px; padding: 5px;">
<div style="text-align: justify;">
William Lane Craig: "Sem Deus, não é possível explicar a existência de valores e deveres morais objetivos" <span class="t-smaller-lightgray" style="border: 0px; color: #b2b2b0; margin: 0px; padding: 0px;">(Divulgação)</span></div>
</div>
</div>
<div class="destaque_article" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: solid; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: solid; border-width: 4px 0px 2px; clear: both; float: left; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin: 5px 20px 10px 0px; padding: 12px 0px 10px; width: 223px;">
<div class="list_article" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
"Se você acha que a religião é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A via contrária é o pragmatismo. 'Isso Funciona? Não importa se é verdade, quero saber se funciona'"</div>
</div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
William Lane Craig</div>
</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
Quando o escritor britânico Christopher Hitchens, um dos maiores defensores do ateísmo, travou um longo debate nos Estados Unidos, em abril de 2009, com o filósofo e teólogo William Lane Craig sobre a existência de Deus, seus colegas ateus ficaram tensos. Momentos antes de subir ao palco, Hitchens — <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/christopher-hitchens-o-reinaldo-azevedo-deles" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">que morreu em dezembro de 2011. aos 62 anos</a> — falou a jornalistas sobre a expectativa de enfrentar Craig.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Posso dizer que meus colegas ateus o levam bem a sério", disse. "Ele é considerado um adversário muito duro, rigoroso, culto e formidável", continuou. "Normalmente as pessoas não me dizem 'boa sorte' ou 'não nos decepcione' antes de um debate — mas hoje, é o tipo de coisa que estão me dizendo". Difícil saber se houve um vencedor do debate. O certo é que Craig se destaca pela elegância com que apresenta seus argumentos, mesmo quando submetido ao fogo cerrado.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
O teólogo evangélico é considerado um dos maiores defensores da doutrina cristã na atualidade. Craig, que vive em Atlanta (EUA) com a esposa, sustenta que a existência de Deus e a ressurreição de Jesus, por exemplo, não são apenas questões de fé, mas passíveis de prova lógica e racional. Em seu currículo de debates estão o famoso químico e autor britânico Peter Atkins e o <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/nao-acreditar-em-deus-e-um-atalho-para-felicidade-diz-sam-harris" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">neurocientista americano Sam Harris</a> (<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/e-possivel-acreditar-em-deus-usando-a-razao-afirma-william-lane-craig#video" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">veja lista com vídeos legendados de Craig</a></strong>). Basta uma rápida procura no Youtube para encontrar uma vastidão de debates travados entre Craig e diversos estudiosos. <strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://veja.abril.com.br/acervodigital/?edicao=1551&pg=148" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Richard Dawkins</a></strong>, um dos maiores críticos do teísmo, ainda se recusa a discutir com Craig sobre a existência de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em <a href="http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2011/oct/20/richard-dawkins-william-lane-craig" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">artigo publicado no jornal inglês <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">The Guardian</em></strong></a>, Dawkins afirma que Craig faz apologia ao genocídio, por defender passagens da Bíblia que justificam a morte de homens, mulheres e crianças por meio de ordens divinas. "Vocês apertariam a mão de um homem que escreve esse tipo de coisa? Vocês compartilhariam o mesmo palco que ele? Eu não, eu me recuso", escreveu. Na entrevista abaixo, Craig fala sobre o assunto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Autor de diversos livros — entre eles <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Em Guarda – Defenda a fé cristã com razão e precisão</em>(Ed. Vida Nova), lançado no fim de 2011 no Brasil, — Craig é doutor em filosofia pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e em teologia pela Universidade de Munique, Alemanha. O filósofo esteve no Brasil para o 8º Congresso de Teologia da Editora Vida Nova, em Águas de Lindóia, entre 13 e 16 de março. Durante o simpósio, Craig deu palestras e dedicou a última apresentação a atacar, ponto a ponto, os argumentos de Richard Dawkins sobre a inexistência de Deus.</div>
</div>
<div class="glossario" style="background-color: #f7f7f7; border-top-color: rgb(204, 204, 204); border-top-style: solid; border-width: 5px 0px 0px; clear: both; color: #4a4a4a; float: left; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin: 0px 20px 20px 0px; padding: 10px; width: 280px;">
<h2 style="border: 0px; color: black; font-size: 20px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
Perfil</h2>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-size: 12px; margin-bottom: 20px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Nome:</strong> William Lane Craig</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Profissão:</strong> Filósofo, teólogo e professor universitário na Universidade de Biola, Califórnia</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Nascimento:</strong> 23 de agosto de 1949</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Livros destacados:</strong> <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Apologética Contemporânea – A veracidade da Fé Cristã</em>; <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Em Guarda, Defenda a fé cristã com razão e precisão</em>; ambos publicados no Brasil pela editora Vida Nova</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Principal contribuição para a filosofia:</strong> Craig foi responsável por reformular o Argumento Cosmológico Kalam (variação do argumento cosmológico que defende a existência de uma primeira causa para o universo) nos seguintes termos: <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">1) Tudo que começa a existir tem uma causa de existência. 2) O universo começou a existir. 3) Portanto, o universo tem uma causa para sua existência</em>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; color: #cc9900; margin: 0px; padding: 0px;">Informações pessoais:</strong> William Lane Craig é conhecido pelo trabalho na filosofia do tempo e na filosofia da religião, especificamente sobre a existência de Deus e na defesa do teísmo cristão. Escreveu e editou mais de 30 livros, é doutor em filosofia e teologia em universidades inglesa e alemã e desde 1996 é pesquisador e professor de filosofia na Universidade de Biola, na Califórnia. Atualmente vive em Atlanta, nos EUA, com a esposa. Craig pratica exercícios regularmente como forma de combater a APM (Atrofia Peronial Muscular) uma doença degenerativa do sistema nervoso que lhe causou atrofiamento dos nervos das mãos e pernas. Especialista em debates desde o ensino médio, o filósofo passa a maior parte do tempo estudando.</div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Por que deveríamos acreditar em Deus?</strong>Porque os argumentos e evidências que apontam para a Sua existência são mais plausíveis do que aqueles que apontam para a negação. Vários argumentos dão força à ideia de que Deus existe. Ele é a melhor explicação para a existência de tudo a partir de um momento no passado finito, e também a para o ajuste preciso do universo, levando ao surgimento de vida inteligente. Deus também é a melhor explicação para a existência de deveres e valores morais objetivos no mundo. Com isso, quero dizer valores e deveres que existem independentemente da opinião humana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Se Deus é bondade e justiça, por que ele não criou um universo perfeito onde todas as pessoas vivem felizes? </strong>Acho que esse é o desejo de Deus. É o que a Bíblia ensina. O fato de que o desejo de Deus não é realizado implica que os seres humanos possuem livre-arbítrio. Não concordo com os teólogos que dizem que Deus determina quem é salvo ou não. Parece-me que os próprios humanos determinam isso. A única razão pela qual algumas pessoas não são salvas é porque elas próprias rejeitam livremente a vontade de Deus de salvá-las.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-livre-arbitrio-nao-existe-dizem-neurocientistas" style="border: 0px; color: #dca80b; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Alguns cientistas argumentam que o livre-arbítrio não existe</a>. Se esse for o caso, as pessoas poderiam ser julgadas por Deus?</strong>Não, elas não poderiam. Acredito que esses autores estão errados. É difícil entender como a concepção do determinismo pode ser racional. Se acreditarmos que tudo é determinado, então até a crença no determinismo foi determinada. Nesse contexto, não se chega a essa conclusão por reflexão racional. Ela seria tão natural e inevitável como um dente que nasce ou uma árvore que dá galhos. Penso que o determinismo, racionalmente, não passa de absurdo. Não é possível acreditar racionalmente nele. Portanto, a atitude racional é negá-lo e acreditar que existe o livre-arbítrio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">O senhor defende em seu site uma passagem do Velho Testamento em que Deus ordena a destruição da cidade de Canaã, inclusive autorizando o genocídio, argumentando que os inocentes mortos nesse massacre seriam salvos pela graça divina. Esse não é um argumento perigosamente próximo daqueles usados por terroristas motivados pela religião?</strong> A teoria ética desses terroristas não está errada. Isso, contudo, não quer dizer que eles estão certos. O problema é a crença deles no deus errado. O verdadeiro Deus não ordena atos terroristas e, portanto, eles estariam cometendo uma atrocidade moral. Quero dizer que se Deus decide tirar a vida de uma pessoa inocente, especialmente uma criança, a Sua graça se estende a ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Se o terrorista é cristão o ato terrorista motivado pela religião é justificável, por ele acreditar no Deus ‘certo’? </strong>Não é suficiente acreditar no deus certo. É preciso garantir que os comandos divinos estão sendo corretamente interpretados. Não acho que Deus dê esse tipo de comando hoje em dia. Os casos do Velho Testamento, como a conquista de Canaã, não representam a vontade normal de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">O sr. está querendo dizer que Deus também está sujeito a variações de humor? Não é plausível esperar que pelo menos Ele seja consistente?</strong> Penso que Deus pode fazer exceções aos comandos morais que dá. O principal exemplo no Velho Testamento é a ordem que ele dá a Abraão para sacrificar seu filho Isaque. Se Abraão tivesse feito isso por iniciativa própria, isso seria uma abominação. O deus do Velho Testamento condena o sacrifício infantil. Essa foi uma das razões que o levou a ordenar a destruição das nações pagãs ao redor de Israel. Elas estavam sacrificando crianças aos seus deuses. E, no entanto, Deus dá essa ordem extraordinária a Abraão: sacrificar o próprio filho Isaque. Isso serviu para verificar a obediência e fé dele. Mas isso é a exceção que prova a regra. Não é a forma normal com que Deus conduz os assuntos humanos. Mas porque Deus é Deus, Ele tem a possibilidade de abrir exceções em alguns casos extremos, como esse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">O sr. disse que não é suficiente ter o deus certo, é preciso fazer a interpretação correta dos comandos divinos. Como garantir que a sua interpretação é objetivamente correta?</strong>As coisas que digo são baseadas no que Deus nos deu a conhecer sobre si mesmo e em preceitos registrados na Bíblia, que é a palavra d’Ele. Refiro-me a determinações sobre a vida humana, como “não matarás”. Deus condena o sacrifício de crianças, Seu desejo é que amemos uns ao outros. Essa é a Sua moral geral. Seria apenas em casos excepcionalmente extremos, como o de Abraão e Isaque, que Deus mudaria isso. Se eu achar que Deus me comandou a fazer algo que é contra o Seu desejo moral geral, revelado na escritura, o mais provável é que eu tenha entendido errado. Temos a revelação do desejo moral de Deus e é assim que devemos nos comportar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">O sr. deposita grande parte da sua argumentação no conteúdo da Bíblia. Contudo, ela foi escrita por homens em um período restrito, em uma área restrita do mundo, em uma língua restrita, para um grupo específico de pessoas. Que evidência se tem de que a Bíblia é a palavra de um ser sobrenatural?</strong> A razão pela qual acreditamos na Bíblia e sua validade é porque acreditamos em Cristo. Ele considerava as escrituras hebraicas como a palavra de Deus. Seus ensinamentos são extensões do que é ensinado no Velho Testamento. Os ensinamentos de Jesus são direcionados à era da Igreja, que o sucederia. A questão, então, se torna a seguinte: temos boas razões para acreditar em Jesus? Ele é quem ele diz ser, a revelação de Deus? Acredito que sim. A ressurreição dos mortos, por exemplo, mostra que ele era quem afirmava.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Existem provas que confirmem a ressurreição de Jesus? </strong>Temos boas bases históricas. A palavra ‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente, não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">O textos da Bíblia passaram por diversas revisões ao longo do tempo. Como podemos ter certeza de que as informações às quais temos acesso hoje são as mesmas escritas há 2.000 anos? Além disso, como lidar com o fato de que informações podem ser perdidas durante a tradução?</strong> Você tem razão quanto a variedade de revisões e traduções. Por isso, é imperativo voltar às línguas originais nas quais esses textos foram escritos. Hoje, os críticos textuais comparam diferentes manuscritos antigos de modo a reconstruir o que os originais diziam. O Novo Testamento é o livro mais atestado da história antiga, seja em termos de manuscritos encontrados ou em termos de quão próximos eles estão da data original de escrita. Os textos já foram reconstruídos com 99% de precisão em relação aos originais. As incertezas que restam são trivialidades. Por exemplo, na Primeira Epístola de João, ele diz: “Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra”. Mas alguns manuscritos dizem: “Estas coisas vos escrevemos, para que o nosso gozo se cumpra”. Não temos certeza se o texto original diz ‘vosso’ ou ‘nosso’. Isso ilustra como esse 1% de incerteza é trivial. Alguém que realmente queira entender os textos deverá aprender grego, a língua original em que o Novo Testamento foi escrito. Contudo, as pessoas também podem comprar diferentes traduções e compará-las para perceber como o texto se comporta em diferentes versões.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">É possível explicar a existência de Deus apenas com a razão? Qual o papel da ciência na explicação das causas do universo?</strong> A razão é muito mais ampla do que a ciência. A ciência é uma exploração do mundo físico e natural. A razão, por outro lado, inclui elementos como a lógica, a matemática, a metafísica, a ética, a psicologia e assim por diante. Parte da cegueira de cientistas naturalistas, como Richard Dawkins, é que eles são culpados de algo chamado ‘cientismo’. Como se a ciência fosse a única fonte da verdade. Não acho que podemos explicar Deus em sua plenitude, mas a razão é suficiente para justificar a conclusão de que um criador transcendente do universo existe e é a fonte absoluta de bondade moral.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Por que o cristianismo deveria ser mais importante do que outras religiões que ensinam as mesmas questões fundamentais, como o amor e a caridade?</strong> As pessoas não entendem o que é o cristianismo. É por isso que alguns ficam tão ofendidos quando se prega que Jesus é a única forma de salvação. Elas pensam que ser cristão é seguir os ensinamentos éticos de Jesus, como amar ao próximo como a si mesmo. É claro que não é preciso acreditar em Jesus para se fazer isso. Isso não é o cristianismo. O evangelho diz que somos moralmente culpados perante Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele. É por isso que precisamos experimentar Seu perdão e graça. Para isso, é preciso ter um substituto que pague a pena dos nossos pecados. Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício por nós. Ao aceitar o que ele fez em nosso nome, podemos ter o perdão de Deus e a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus pode ser restaurada. Isso evidencia por que acreditar em Cristo é tão importante. Repudiá-lo é rejeitar a graça de Deus e permanecer espiritualmente separado d’Ele. Se você morre nessa condição você ficará eternamente separado de Deus. Outras religiões não ensinam a mesma coisa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">A crença em Deus é necessária para trazer qualidade de vida e felicidade?</strong> Penso que a crença em Deus ajuda, mas não é necessária. Ela pode lhe dar uma fundação para valores morais, propósito de vida e esperança para o futuro. Contudo, se você quiser viver inconsistentemente, é possível ser um ateu feliz, contanto que não se pense nas implicações do ateísmo. Em última análise, o ateísmo prega que não existem valores morais objetivos, que tudo é uma ilusão, que não há propósito e significado para a vida e que somos um subproduto do acaso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Por que importa se acreditamos no deus do cristianismo ou na ‘mãe natureza’ se na prática as pessoas podem seguir, fundamentalmente, os mesmos ensinamentos?</strong>Deveríamos acreditar em uma mentira se isso for bom para a sociedade? As pessoas devem acreditar em uma falsa teoria, só por causa dos benefícios sociais? Eu acho que não. Isso seria uma alucinação. Algumas pessoas passam a acreditar na religião por esse motivo. Já que a religião traz benefícios para a sociedade, mesmo que o indivíduo pense que ela não passa de um ‘conto de fadas’, ele passa a acreditar. Digo que não. Se você acha que a religião é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A via contrária é o pragmatismo. “Isso Funciona?", perguntam elas. "Não importa se é verdade, quero saber se funciona”. Não estou preocupado se na Suécia alguns são felizes sem acreditar em Deus ou se há alguma vantagem em acreditar n’Ele. Como filósofo, estou interessado no que é verdade e me parece que a existência desse ser transcendente que criou e projetou o universo, fonte dos valores morais, é a verdade.<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=277265698283288197" name="video" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;"></a></div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; width: 620px;">
<div class="134550799384" id="boxLista" style="border: 0px; font-family: Arial; margin: 0px; padding: 0px;">
<h2 class="exibir-titulo-lista" style="border: 0px; color: black; font-size: 23px !important; font-weight: normal; line-height: 26px !important; margin: 10px 0px 16px; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; margin-bottom: 16px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
William Lane Craig em ação</div>
</h2>
<h4 class="exibir-titulo-lista" style="border: 0px; color: #999999; font-weight: normal; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
</h4>
<div class="menuContainer" style="border: 0px; float: left; height: 36px; margin: 0px 1px; overflow: hidden; padding: 0px; width: 618px;">
<ul class="menuLista ul-134550799384" style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; min-width: 620px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<li class="btSelected prev" style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-ativo.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 8px; text-align: center; width: 13px;"><</li>
<li class="btSelected" style="-webkit-user-select: none; background-color: #ebae00; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-selected.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px; text-align: center; width: 91px;">1</li>
<li style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-normal.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px; text-align: center; width: 91px;">2</li>
<li style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-normal.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px; text-align: center; width: 91px;">3</li>
<li style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-normal.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px; text-align: center; width: 91px;">4</li>
<li style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-normal.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 10px; text-align: center; width: 91px;">5</li>
<li class="next" style="-webkit-user-select: none; background-color: #cccccc; background-image: url(http://veja.abril.com.br/svc/lista-materia/img/bt-fundo-ativo.gif); border: 0px; color: white; cursor: pointer; float: left; font-size: 16px; font-weight: bold; height: 36px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 1px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px 8px; position: relative; right: 0px; text-align: center; top: auto; width: 13px;">></li>
</ul>
</div>
<div class="conteudo" style="background-color: #eeeeee; border: 0px; float: left; font-size: 13px; margin: 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 600px;">
<span class="ondeEstou" style="border: 0px; color: #999999; float: right; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">1</b> de 5</span><br />
<h3 style="border: 0px; color: black; font-size: 18px; font-weight: normal; line-height: 28px; margin: 0px; padding: 0px; width: 500px;">
Deus e o sofrimento no mundo</h3>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="365" src="http://www.youtube.com/embed/8o2BtYlH4Sc" style="border-width: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" width="600"></iframe><br />
<div style="border: 0px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
Se Deus existe, por que ele permite que exista sofrimento no mundo? Neste vídeo, Craig fala sobre o tema.</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-85567605902908011712012-12-21T16:47:00.002-08:002012-12-22T16:37:19.705-08:00Ateus e criacionistas concordam: existe design no mundo natural<br />
<div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: navy; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.</span> – Apocalipse 4:11</em></div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://darwinismo.wordpress.com/2012/12/10/ateus-e-criacionistas-concordam-existe-design-no-mundo-natural/floresta/" rel="attachment wp-att-9120" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="FLoresta" class="size-thumbnail wp-image-9120 alignright" height="142" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/12/floresta.jpg?w=214&h=142" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; display: inline; float: right; margin: 4px 0px 12px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="214" /></a>O conceito da criação através Dum Criador Sobrenatural tem sido um aspecto persuasivo e poderoso da verdade desde o início dos tempos. A ideia de que não existe nenhum Criador sobrenatural, e que tudo no Universo – desde os colibris até aos seres humanos – evoluiu através de processos impessoais e aleatórios, foi avançada como tentativa de refutar a verdade da criação.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma das razões por trás do falhanço do evolucionismo naturalista em refutar por completo a noção da criação é o facto de, intuitivamente, os seres humanos serem capazes de observar que o mundo exibe sinais de design inteligente. Até mesmo o mais ardente ateu evolucionista admite este ponto, embora de modo tácito. Por exemplo, Richard Dawkins declarou:</div>
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As formas de vida não foram criadas, mas a selecção natural Darwiniana autoriza uma posição de design em relação a elas. Nós chegamos mais facilmente à resposta certa se assumirmos que o coração foi feito para bombear sangue.</span>“</strong></em></span> <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(2006, p. 182)</small>.</dd></dl>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Apanharam o que ele disse? Essencialmente ele afirma que as formas de vida não foram criadas mas que o nosso entendimento em relação à sua funcionalidade é maior se assumirmos que as coisas existem segundo um propósito [<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: grey; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">isto é, criadas</span>].</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No seu livro “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: maroon; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Why Evolution is True</span>“, Jerry Coyne, professor da Universidade de Chicago, escreveu:</div>
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Se há algo que é verdade em relação à natureza, é que as plantas e os animais parecem criadas de modo intrincado e quase perfeito para viver as suas vidas.</span>“</strong> </em></span><small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(2009, p. 1).</small> </dd></dl>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ele acrescentou ainda:</div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A natureza tem a aparência duma máquina bem lubrificada, onde cada espécie é uma engrenagem ou uma roda dentada.</span>“</strong></em></span> (p. 1).</dd></dl>
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na página 3 do mesmo livro, ele escreveu:</div>
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quanto mais nós aprendemos sobre as plantas e os animais, mais ficamos maravilhados com a forma como o seu design se ajusta ao seu estilo de vida.</span>“</span></strong></em></dd></dl>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No seu livro “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: maroon; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Why Darwin Matters</span>“, o ateu Michael Shermer declarou:</div>
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A inferência de design chega até nós de modo natural. O motivo que leva muitas pessoas a pensar que um Criador moldou o mundo é porque o mundo realmente parece que foi criado.</span>“</span></strong></em> <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(2006, p. 65)</small></dd></dl>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Consideremos outro exemplo. Kenneth Miller [<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: grey; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">que não é ateu mas acredita virtualmente no mesmo modelo evolutivo que os ateus</span>] é um biólogo evolucionista da Brown University e co-editor do livro escolar (publicado pela Prentice Hall) que é amplamente usado nas escolas do país.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://darwinismo.wordpress.com/2012/12/10/ateus-e-criacionistas-concordam-existe-design-no-mundo-natural/tigres/" rel="attachment wp-att-9121" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="Tigres" class="alignright size-thumbnail wp-image-9121" height="97" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/12/tigres.jpg?w=150&h=97" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; display: inline; float: right; margin: 4px 0px 12px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="150" /></a>No seu livro “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: maroon; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Only a Theory: Evolution and the Battle for America’s Soul</span>“, Miller admite que, à medida que eles estudam a ordem natural, os biólogos moleculares e os biólogos estruturais frequentemente fazem menção da presença de design nas suas explorações. Ele mesmo admite que o corpo humano exibe evidências de design – apontando como exemplos o design “juntas + bola + soquetes” do quadris e dos ombros, bem como a curva em “S” da espinha dornal humana que nos permite caminhar de forma erecta (2008).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A inferência de design é tão poderosa que Dawkins foi forçado a admitir:</div>
<dl style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><dd style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: green; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A ilusão [de design] é tão poderosa que enganou as mentes mais brilhantes durante séculos, até que Charles Darwin apareceu em cena.</span>“</span></em></strong> <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(2009, p. 416)</small>.</dd></dl>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A ironia da situação é que cada um destes escritores afirma que tal design é produto de factores naturalistas e impessoais, mas as suas declarações sublinham a conclusão óbvia: se Um Designer Inteligente realmente tivesse criado o mundo, qual seria a aparência deste último? Resposta: Exactamente tal como ele é hoje!</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Portanto, discutir se Deus existe ou não existe, é mais ridículo do que dois peixes questionarem a existência da água. As evidências para a existência de Deus são tão óbvias que a negação das mesmas não tem como base a ciência, mas a ideologia.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: blue; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.”</span><br />
Jeremias 27:5</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">REFERÊNCIAS<br />Brown University (2008), “There is ‘Design’ in Nature, Biologist Argues,” ScienceDaily,<a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2008/02/080217143838.htm" rel="nofollow" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">http://www.sciencedaily.com/releases/2008/02/080217143838.htm</a>.<br />Coyne, Jerry (2009), Why Evolution Is True (New York: Viking).<br />Dawkins, Richard (2006), The God Delusion (Boston, MA: Houghton Mifflin).<br />Dawkins, Richard (2009), The Greatest Show on Earth (New York: Free Press).<br />Shermer, Michael (2006), Why Darwin Matters (New York: Henry Holt and Company).</small></div>
</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-46662326917538513072012-12-01T05:25:00.002-08:002012-12-01T05:25:57.546-08:00Probabilidade da existência de Deus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/gZFPgnAkK7E?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-77558060240273783712012-11-17T08:21:00.000-08:002012-11-17T08:21:02.385-08:00O colapso das mentiras em torno da evolução das áves<br />
<div class="entry-content" style="border: 0px; clear: both; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_q3_WJXYwS3m9l1yu_yVDmR7naYYalXERApGDw5nayEYpHRMlFbaTEeVa8OfebBTylFyo3jT_RuFstYjnN6Kkq7AX1gTOgCGPmh82ua0jT8QCbf0zvx-fqzxHlGagJpj3Z6L7DuRaV8/s1600/Dino2Bird.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /><img alt="" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_q3_WJXYwS3m9l1yu_yVDmR7naYYalXERApGDw5nayEYpHRMlFbaTEeVa8OfebBTylFyo3jT_RuFstYjnN6Kkq7AX1gTOgCGPmh82ua0jT8QCbf0zvx-fqzxHlGagJpj3Z6L7DuRaV8/s400/Dino2Bird.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Há já algumas décadas que a comunidade evolutiva tem propagado a teoria de que os dinossauros evoluíram para pássaros<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span>. De facto, se nós ouvirmos atentamente o que os evolucionistas escrevem nas seus jornais e artigos científicos, ainda veremos a teoria a ser pregado aqui e ali. Para aumentar o estatuto da teoria, os paleontólogos identificaram material (inglês: “fuzz”) que rodeia alguns fósseis de dinossauro como “proto-penas.” Durante anos fotografias de dinossauros “alados” voaram um pouco por todas as revistas evolutivas do mundo.<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Acontece que, embora esta teoria ainda esteja em circulação, e ainda seja defendida pelos evolucionistas menos informados, ela pura e simplesmente não pode ser verdadeira. O que se sabe é que já foram encontrados fósseis de<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> áves totalmente funcionais e capazes de manter vôo constante </span>em camadas datadas pelos evolucionitas como pertencentes a uma era ANTERIOR ao suposto desaparecimento dos dinossauros (usando os cientificamente irrelevantes “métodos de datação” dos evolucionistas).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em Agosto de 2012 no jornal online de biologia, <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">PLOS: Biology</em>, Lida Xing e os colegas escrevem um artigo com o título “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids</span>” (2012).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sem dúvida que este é um título pomposo, mas essencialmente o que ele significa é que esqueletos de <span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">dois dinossauros que viveram no período “cretáceo” alimentaram-se duma áve conhecida como </span><em style="background-color: #ffff33; border: 0px; color: #330000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Confuciusornis sanctus</em>. Após análise, os dois fósseis de dinossauro foram identificados como <em style="background-color: transparent; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sinocalliopteryx gigas</em>.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Segundo a linha temporal evolutiva, estes dinossauros viveram há cerca de 120 milhões de anos atrás, no entanto o <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Confuciusornis sanctus </em>encontrado no estômago desta criatura tinha “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o tamanho dum corvo, e era capaz de voar</span>” (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Dinosaur Guts…,” 2012</span>). Uma caracterização duma das fotos descreve o conteúdo do estômago como sendo um “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">esqueleto duma pequena áve dentro do estômago dum </span><em style="background-color: transparent; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sinocalliopteryx</em>” (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Dinosaur Guts…”</span>).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os dinossauros não podem ter evoluído para pássaros porque, entre outras coisas, enquanto eles estavam vivos, </span><span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">eles alimentavam-se de pássaros</span><span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">!</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
John Ruben, professor de Zoologia (Oregon State), resumiu de forma correcta o problema que este achado gera para a teoria da evolução:</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Para começar, as aves são encontradas em camadas fósseis anteriores aos dinossauros de quem supostamente descendem. Para além de existirem outras inconsistências nas teorias dinossauro-para-áves, este é um problema sério.”</span></strong></em> <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Discovery Raises New Doubts…,” 2009</span>)</small>.</div>
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sem dúvida que este achado é um problema sério para a teoria da evolução.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Esta situação ressalva um dos problemas sérios presentes nos vários aspectos da teoria da evolução, nomeadamente, o acto dos seus pilares cardinais terem sido refutados pela ciência. No entanto, em vez de questionarem a teoria que onsistemente lhe faz leva a ter “surpresas” com o registo fóssil, a maior parte dos evolucionistas apenas volta para os seus laboratórios, e como forma de harmonizar a ciência com a sua teoria, postula <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">outro</span> cenário igualmente improvável – e mais tarde refutado.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O problema não se encontra nas variadas interpretações da teoria da evolução <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mas na teoria em si</span>. Não se dá o caso dos evolucionistas apenas se terem enganado no animal a partir do qual as áves evoluíram; <span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o que se passa é que eles erradamente pensam que as áves evoluíram de outro animal</span>. A teoria em si é que está errada.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
As áves não evoluíram dos dinossauros porque a evolução é uma explicação falsa. Segundo a Lei da Biogéne, e segundo as evidências científicas à nossa disposição, (<a href="http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=1018&article=1722" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Miller</a>, 2012), a explicação mais provável é a de Deus ter criado as áves totalmente funcionais “no princípio.” Esta posição tem suportado o teste do tempo e certamente que não será suplantada por outra teoria.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
<div class="sharedaddy sd-like-enabled sd-sharing-enabled" id="jp-post-flair" style="background-color: white; border-bottom-left-radius: 0px !important; border-bottom-right-radius: 0px !important; border-top-left-radius: 0px !important; border-top-right-radius: 0px !important; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div class="sharedaddy sd-sharing-enabled" style="background-color: transparent; border-bottom-left-radius: 0px !important; border-bottom-right-radius: 0px !important; border-top-left-radius: 0px !important; border-top-right-radius: 0px !important; border: 0px; clear: both; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<div class="robots-nocontent sd-block sd-social sd-social-icon-text sd-sharing" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px !important; border-bottom-right-radius: 0px !important; border-top-color: rgba(0, 0, 0, 0.128906); border-top-left-radius: 0px !important; border-top-right-radius: 0px !important; border-top-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; margin: 0px; padding: 10px 0px 5px; vertical-align: baseline; width: 640px; zoom: 1;">
<div class="sd-content" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px !important; border-bottom-right-radius: 0px !important; border-top-left-radius: 0px !important; border-top-right-radius: 0px !important; border: 0px; float: right; margin: -2px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 525px;">
<ul style="background-image: none; border: none; list-style: none; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px !important; vertical-align: baseline; zoom: 1;">
<li class="share-twitter" style="background-image: none; border: none; display: block; float: left; list-style: none; margin: 0px 5px 5px 0px !important; padding: 0px !important; vertical-align: baseline;"><a class="share-twitter sd-button share-icon" href="http://darwinismo.wordpress.com/2012/10/18/o-colapso-das-mentiras-em-torno-da-evolucao-das-aves/?share=twitter&nb=1" id="sharing-twitter-8841" rel="nofollow" style="background-image: -webkit-linear-gradient(top, rgb(247, 247, 247) 0%, rgb(239, 239, 239) 100%); border-bottom-left-radius: 3px; border-bottom-right-radius: 3px; border-top-left-radius: 3px; border-top-right-radius: 3px; border: 1px solid rgb(221, 221, 221) !important; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px 1px 0px inset; color: rgb(0, 0, 0) !important; display: inline-block; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank" title="Carregue aqui para partilhar no Twitter"></a></li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-32523066662644829182012-11-16T23:59:00.000-08:002012-11-16T16:07:01.220-08:00É a Bíblia verdadeiramente a Palavra de Deus?<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong><u><span style="font-weight: normal;">Resposta</span></u></strong><strong><span style="font-weight: normal;">: Nossa resposta a esta pergunta não irá apenas determinar como vemos a Bíblia e sua importância para nossas vidas, mas também, ao final, provocar em nós um impacto eterno. Se a Bíblia é de fato a palavra de Deus, devemos então estimá-la, estudá-la, obedecer-lhe e nela confiar. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, dispensá-la, então, é dispensar o próprio Deus.</span></strong></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.</span></span></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.</span></span></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou pessoas com distorções sexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”</span></span></span></div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-72660895721718003142012-11-16T14:25:00.001-08:002012-11-16T14:27:47.107-08:00Como é que Noé conseguiu colocar todos aqueles animais dentro da Arca?<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</h1>
<div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuiE07jplD2f_nTyl-mcXs6NfD2DNFM8buJk3UnWwuaVi9fZyhsmwo5f9AZpNfiUI3fgwYwjiyWqiigqWKZfeKZ_zUXQBMtxnM_2kEFTTa3kSD1AcQc6oLRxtjb60AzDcCyFBa1Wkjb6c/s1600/007.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuiE07jplD2f_nTyl-mcXs6NfD2DNFM8buJk3UnWwuaVi9fZyhsmwo5f9AZpNfiUI3fgwYwjiyWqiigqWKZfeKZ_zUXQBMtxnM_2kEFTTa3kSD1AcQc6oLRxtjb60AzDcCyFBa1Wkjb6c/s400/007.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; cursor: pointer; display: block; height: 274px; margin: 0px auto 10px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 381px;" /></a></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Assumindo erradamente que não há resposta para seu desafio, por vezes acontece os crentes evolucionistas fazerem aos Cristãos a pergunta que serve de título ao post. Na verdade. a Bíblia e a ciência tem resposta para este “desafio”.<br />
<br style="background-color: #ffff33;" />
<span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A resposta centra-se em dois pontos fulcrais</span>: o número de animais e a dimensão da Arca. Regra geral, e como eles são bastante ignorantes no que toca às alegações Bíblicas, os evolucionistas e os seus idiotas úteis <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">[<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">"Cristãos" que não aceitam o que Deus disse sobre o Dilúvio</span>] </small>não sabem <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">quais</span> os animais que se encontravam na Arca, e nem sabem a dimensão da mesma.<br />
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não foi preciso levar um par de<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> todas</span> as espécies presentes na Terra na altura, mas sim, apenas os que retiravam o oxigénio directamente do ar <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">E de toda a carne, em que havia espírito de vida</span>” – <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Génesis 7:12</span>)</small> e só os que viviam sobre a Terra <small style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">toda a carne que se movia <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">sobre a terra</span></span>” – <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Génesis 7:21</span>)</small>. Portanto, os peixes não entraram na arca uma vez que eles respiram o oxigénio presente na água. As baleias e os golfinhos, embora respirem o ar, não são terrestres.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os peixes e as baleias sobrevivem debaixo da superfície da água, embora alguns tenham morrido durante o Dilúvio quando os sedimentos e outro entulho contaminaram a água. Isto confirma-se através dos fósseis enterrados durante o Dilúvio e descobertos pelos cientistas.<b style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Muitos deles claramente demonstram terem sido enterrados rapidamente</b> – e não durante os mitológicos “milhões de anos” (necessários para a evolução).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPg7_2TIKo1YhmlnVNTsSpI3Pu25vv47C0jobrF2bqJoAvD38KBVEEYL2VMJ5E3cBodMRp-eE2F_B9LPALsbAVSjwezOiSfW0sTDiAspRSlP1wc3cQA1Qm-JByQOrkCgKkRo3IPeFcdAo/s1600/093.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPg7_2TIKo1YhmlnVNTsSpI3Pu25vv47C0jobrF2bqJoAvD38KBVEEYL2VMJ5E3cBodMRp-eE2F_B9LPALsbAVSjwezOiSfW0sTDiAspRSlP1wc3cQA1Qm-JByQOrkCgKkRo3IPeFcdAo/s400/093.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; cursor: pointer; display: block; height: 87px; margin: 0px auto 10px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 250px;" /></a>Uma vez que eles não possuem narinas (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Génesis 7:22</span>) e podem muito bem sobreviver os dilúvios flutuando em vegetação ou outro tipo de superfície que se encontre sobre as águas.<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">os insectos também não foram recolhidos para dentro da Arca</span>. No entanto. de certeza que um ou outro insecto conseguiu entrar dentro da Arca e procriar dentro das suas instalações.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Devido a isto, podemos ter a certeza que isto reduz o número de animais presentes dentro da arca. <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas quantos eram?</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tomemos o exemplo dos cães</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">:</span> será que Noé teria que levar (por exemplo) dois pastores alemães, dois poodles, dois doberman, dois pitbull e assim por diante? Não; tudo o que ele precisava de fazer era levar um par de cães – algo parecido a um lobo, contendo muito mais variação genética. Nós sabemos que algumas variedades de cães actuais foram produzidas a partir dum cão com a aparência dum lobo <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">em apenas alguns milhares de anos</span>.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Convém ressalvar que esta modificação dum cão com a aparência dum lobo para os cães actuais não é evolução micróbio-para-humano mas sim variação dentro do tipo criado. A frase “segundo a sua espécie” (ou tipo) aparece cerca de 10 vezes em Génesis. Portanto, actualmente, nós temos um maior variação de animais do que aquela que Noé tinha dentro da Arca, e durante os últimos 4500 anos (contando desde a altura do Dilúvio) eles diversificaram-se bastante.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O número de animais presente na Arca depende muito do significado Bíblico para o termo “tipo”. No seu livro “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Noah’s Ark: A Feasibility Study</span>“, o Dr Woodmorappe calculou que o número de animais seria na ordem dos <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">16,000</span>, assumindo que o “tipo” Bíblico é mais ou menos o equivalente ao actual grupo de animais aos quais damos o nome de “género”. No entanto. se o “tipo” Bíblico é equivalente ao grupo denominado como “família”, então <span style="background-color: #ffff33; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a Arca teria cerca de 2,000 animais</span>. O termo certo provavelmente centra-se entre um e o outro.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Levando isto em conta, podemos observar que os animais seriam confortavelmente instalados em pequenas divisões uma vez que a maioria dos animais é pequena – em média, do tamanho do coelho actual. Os animais de maiores dimensões, tais como os dinossauros, começam a sua vida com dimensões reduzidas. Ao se seleccionar as criaturas que iriam repopular a Terra, faria sentido escolher aqueles que eram jovens e saudáveis, em detrimento dos velhos e maduros.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E as dimensões da Arca? Ela era enorme, com a capacidade para transportar mais de 120,000 ovelhas. Portanto. havia espaço suficiente para os animais, para a comida e água, e para Noé e a sua família.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No entanto, por maior que a Arca fosse, havia uma coisa que não cabia dentro dela: <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pessoas com falta de fé na Palavra de Deus</span>. Essas pessoas, que eram a esmagadora maioria [tal como o são hoje em dia], ficaram do lado de fora (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #990000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">do lado da descrença</span>), e pereceram. Num futuro cada vez mais próximo, os descrentes irão perecer por se recusarem [mais uma vez] a ouvir os avisos da Palavra de Deus, a <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">Infalível</span> Bíblia.</div>
</div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<big style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 21px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas, quanto aos tímidos, e aos descrentes, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre</span>; o que é a segunda morte.</big></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Apocalipse 21:8</span></div>
</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-87481481961113652202012-11-16T14:21:00.001-08:002012-11-16T14:21:07.807-08:00Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></h1>
<div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/11/shrimpcambrian.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-8954" height="234" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/11/shrimpcambrian.jpg?w=640&h=234" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; clear: both; display: block; height: auto; margin: 0px auto 12px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="ShrimpCambrian" width="640" /></a>Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente “simples” e “antiga” possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Dentro do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2) eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes “mais evoluídos.”</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Um dos autores estudo – que se encontra presente no jornal Nature<sup style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; bottom: 1ex; font-size: 10px; height: 0px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">1</sup> – o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px 0px 0px 30px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: red; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><sup style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; bottom: 1ex; font-size: 10px; height: 0px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">2</sup></span></div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Isto, obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que onde se lê “ninguém esperava” deve-se ler “os evolucionistas não esperavam.” Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal nível de sofisticação em animais supostamente “primitivos”, mas os criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e operacionais:</div>
<div style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: blue; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu – <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #999999; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Salmo 33:9</span></span></div>
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em 2011 o “Institute for Creation Research”, uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, <a href="http://darwinismo.wordpress.com/2011/10/11/olhos-da-libelula-demasiado-complexos-para-terem-evoluido/" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">reportou</a> a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de camarões. Nessa notícia lia-se que “olhos avançados presentes no Período Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que, através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos totalmente funcionais.”<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: red; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><sup style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; bottom: 1ex; font-size: 10px; height: 0px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">3</sup></span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px 0px 0px 30px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #339966; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir de outro tipo de organismo.<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: red; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><sup style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; bottom: 1ex; font-size: 10px; height: 0px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">4</sup></span></span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste artrópode aparentam estar – completamente funcionais desde o princípio.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.icr.org/article/7087/" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Modificado a partir do original</a></div>
<h4 style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; clear: both; color: black; font-weight: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Referências</h4>
<h4 style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; clear: both; color: black; font-weight: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261.</h4>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
2. ‘Modern brain’ found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are ‘Surprisingly Advanced.’ Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-66076325242281309172012-11-16T14:18:00.003-08:002012-11-16T14:18:35.814-08:00Será que os nossos antepassados usaram fósseis para retratar os dinossauros?<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, 'Nimbus Sans L', sans-serif; font-size: 21px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="meta-prep meta-prep-author" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #888888; font-size: 12px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Publicado em</span><span style="color: #888888; font-size: 12px; line-height: 24px;"> </span><a href="http://darwinismo.wordpress.com/2012/07/20/sera-que-os-nossos-antepassados-usaram-fosseis-para-retratar-os-dinossauros/" rel="bookmark" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #888888; font-size: 12px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="18:10"><span class="entry-date" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">20/07/2012</span></a><span style="color: #888888; font-size: 12px; line-height: 24px;"> </span><span class="by-author" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #888888; font-size: 12px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="sep" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">por</span> <span class="author vcard" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="url fn n" href="http://darwinismo.wordpress.com/author/sergiomats/" rel="author" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #888888; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Ver todos os posts de Mats">M a t s</a></span></span></h1>
<div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 12px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/0843.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/0843.jpg?w=289" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; display: block; height: 250px; margin: 0px auto 10px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 289px;" /></a>A presença de <span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">esculturas</span>, estatuetas e <span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pinturas de dinossauros um pouco por todo o mundo demonstra que os antigos estavam cientes da aparência dos dinossauros muito antes dos cientistas da era moderna darem início às escavações e reconstruções dos respectivos ossos.</span></span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os criacionistas defendem que as ilustrações antigas de dinossauros, unidas aos registos históricos e à Palavra de Deus, demonstram que, </span>num passado recente,<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> os seres humanos e esses répteis coexistiram</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Outros sugerem no entanto os antigos sabiam da aparência dos dinossauros apenas e só através dos fósseis presentes nas rochas. Supostamente, tal como o homem actual baseia o grafismo em volta dos dinossauros nos fósseis que nos são disponibilizados pelos cientistas, o homem antigo tomou como base para as suas esculturas, estátuas e pinturas, os fósseis presentes nas camadas rochosas.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
À luz das evidências, será esta conclusão razoável? Na verdade, existem vários dados que mitigam contra a hipótese de que a base das caracterizações dos homens antigos foram os fósseis por eles descobertos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">PRIMEIRO</strong>: Ao contrário dos desenhos feitos no século 21, os petroglifos (esculturas), pictogramas (pinturas) e os figurinos de dinossauro estão profundamente enraizados no contexto histórico de homens <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a viver lado a lado </span>com criaturas com a aparência de dinossauros.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se não existissem narrativas e referências históricas de homens a viver e a <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">interagir com dinossauros</span>, a arte antiga em torno dos mesmos seria um testemunho menos impressionante em favor da coexistência entre ambos os grupos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se há milhares de anos atrás o cenário mundial era como o actual – onde os homens escavavam, reconstruíam e tentavam deduzir a aparência dos animais a partir dos ossos – então a arte antiga seria interpretada de forma totalmente diferente.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No entanto, quando se fala em dinossauros, o contexto histórico do mundo de há centenas de milhares de anos atrás era <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">exactamente o oposto</span> do que é hoje. A História regista a forma como as pessoas de todo o mundo contaram histórias em torno da sua coexistência com “dragões” <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #999999; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">isto é, dinossauros</span>)</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<blockquote style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As evidências </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">[<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">em favor dos dragões/dinossauros</span>] </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">não se restringem aos trabalhos da história natural e da literatura, mas aparecem também em crónicas de eventos diários . . . . E tais testemunhos oculares não derivam de boatos ou rumores anónimos; eles foram estabelecidos por pessoas com algum estatuto – Reis, cavaleiros, monges, arcebispos, estudiosos e santos</span>.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hogarth and Clery, 1979, pp. 13-14</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">).</span></div>
</blockquote>
</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se este mundo continuar por mais 1000 anos, os historiadores do ano 3000 deverão ser capazes de distinguir entre <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: red; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1)</span> as pinturas humanas feitas actualmente<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #999999; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> (onde claramente se vê que as mesmas foram feitas a partir de reconstrução fóssil e não de coexistência</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, e<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: red; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> 2)</span> as pinturas humanas feitas no ano 500 A.D <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #999999; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(onde as pessoas alegaram ter vivido com animais que hoje chamamos de dinossauro</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">).</span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">SEGUNDO</strong>: Sabemos mediante as Escrituras que passaram-se apenas alguns milhares de anos desde a altura em que o homem<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> viveu </strong>com um animal que possuía ossos tais como “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">tubos de bronze</span>” e costelas como “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">barras de ferro</span>” <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jó 40:18</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, para além de ter “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">cauda como cedro</span>” <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jó 40:17</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Outro animal com a aparência dum dinossauro/dragão que viveu no tempo de Jó possuía dentes terríveis <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jó 41:14</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, pescoço poderoso<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> (</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jó 41:22</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, e poderia respirar fogo e fumo <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Jó 41:18-21</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para além disso. se Deus fez “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">os céus e a terra, o mar e tudo o que neles</span>” durante os seis dias da Criação <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Êxodo 20:11</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, então obviamente o homem coexistiu com os dinossauros, bem como com todos os outros animais que entretanto desapareceram.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Levando isto em conta, a arte antiga em torno dos dinossauros está de acordo com o registo histórico e, mais importante, de acordo com a Palavra de Deus.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">TERCEIRO</strong>: localizar, escavar, juntar e ilustrar os fósseis é um processo <span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">minucioso</span>, complexo e <span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">demorado. Não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os antigos escavavam fósseis, reconstruíam os seus esqueletos e posteriormente desenhavam-nos – tal como os cientistas do século 21 fazem de forma tão cuidada.</span></span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
As ilustrações modernas não são feitas simplesmente dirigindo-se aos leitos fósseis e desenhando o que os ilustradores pensam que era a aparência do dinossauro. A maior parte dos ossos de dinossauro encontrados por todo o mundo nem são articulados – isto é, alinhados de acordo com o que eram na vida real.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Segundo <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">James Powell</strong>, director Museu de História Natural Los Angeles County “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">apesar do popular e intenso interesse científico nos dinossauros, e apesar dos amplamente publicitados esforços dos caçadores de dinossauro, apenas <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2,100 ossos </strong>de dinossauros articulados</span>” existem nos museus por todo o mundo (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1998, p. xv, ver também Dodson, 1990, 87:7608; Lewin, 1990</span>).</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os cientistas investiram milhões de dólares durante os últimos 150 anos localizando e escavando de forma persistente os fósseis de dinossauro. No entanto relativamente poucos foram alinhados precisamente da forma que eles eram em vida. Para além disso, se levarmos em conta que quase metade (45.3%) de todos os géneros de dinossauro baseiam-se num<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">único </strong>espécime, e que 74% representam 5 espécimes ou menos<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> (Dodson, 87:7608</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, a sugestão de que os antigos apenas viram os fósseis de dinossauros e correctamente desenharam imagens destes animais parece ser totalmente pouco razoável.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para além disso, como afirmado previamente, o contexto histórico dos tempos antigos não é o de homens a <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">cavar </strong>os ossos de dinossauro, <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">imaginar </strong>qual seria a sua aparência e depois gravá-los em rochas; o contexto histórico é o deles gravarem nas rochas o que eles <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">viram com os seus olhos</span></strong>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">QUARTO</strong>: a arte antiga em torno dos dinossauros repetidamente encontra-se rodeada de<em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">genuínos animais</em>, embora muitos estejam já extintos:</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<ul style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No templo<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Ta Prohm</span> perto de Siem Reap, no <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cambodja</strong>, as esculturas de <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Stegosaurus</em></span>encontram-se rodeadas de esculturas de animais ainda vivos hoje em dia, incluindo macacos, papagaios, cisnes e búfalos.</li>
</ul>
<ul style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No “Natural Bridges National Monument” em <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Utah</strong>, o dinossauro com a aparência de<em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Apatosaurus</em> encontra-se perto de representações de humanos e de cabras selvagens.</li>
</ul>
<ul style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No “Havasupai Canyon” no norte do Arizona, a arte em torno de criaturas com a aparência de dinossauros encontra-se na mesma parede onde se vêem elefantes, seres humanos e um ibex (cabra dos Alpes).</li>
</ul>
<ul style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No túmulo do Bispo Bell <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Bishop Bell’s Tomb”</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>, em Carlisle, Inglaterra, dois dinossauros de pescoço longo estão gravados juntos a uma áve, um porco, um peixe e um cão.<a href="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/086.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/086.jpg?w=300" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; display: block; height: 152px; margin: 0px auto 10px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 300px;" /></a></li>
</ul>
<ul style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As pedras Ica (Peru) possuem muitos outros animais para além dos dinossauros.</li>
</ul>
</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Contrastem estes contextos com a forma como as ilustrações <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">modernas </strong>de dinossauros mostram a “cientificamente correcta” visam dos mesmos: elas mostram outras criaturas alegadamente “pré-históricas” junto aos dinossauros, e não seres humanos, macacos, girafas, ursos ou outros mamíferos que supostamente evoluíram “milhões de anos” depois dos dinossauros alegadamente se extinguirem.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">Ao contrário disto, a arte antiga em torno dos dinossauros é feita num contexto de<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">coexistência</strong></span> entre os mesmos e os seres humanos</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">QUINTO</strong>: Embora desde os meados dos anos 1800 que os cientistas se encontrem a escavar os fósseis de dinossauro, e tentem reuni-los da forma que eles julgam ter sido a sua aparência original, muitas vezes eles enganaram-se nas suas recriações <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Potter, 2007</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>. Por exemplo, Don Patton notou:</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<blockquote style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quando os ossos de Iguanodon foram descobertos no início do século 19, os cientistas tinham uma ideia muito pobre da sua real aparência. Mais para o<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> fim do século 19 </strong><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">[</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">quase 70 anos depois</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">] </span>a sua concepção havia melhorado significativamente.<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Hoje</strong>, nós sabemos muito mais. Por exemplo, os tendões ossificados da cauda indicam que a cauda não repousava no chão mas que se posicionava erecta.</span></div>
</blockquote>
</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
De modo impressionante, esta posição cientificamente correcta é exactamente como a criatura com a aparência dum dinossauro <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Iguanodon</em> é caracterizada na colecção de figuras de <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Acambaro</strong>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/0851.jpg" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" border="0" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/07/0851.jpg?w=300" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; display: block; height: 152px; margin: 0px auto 10px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 300px;" /></a></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Consideramos também o quão cientificamente correctos os saurópodes com <span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">espinhos</span><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">dérmicos foram caracterizados na colecção das pedras de Ica.</span></span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eembora os cientistas estejam a estudar os fósseis de dinossauro de todo o mundo há mais de 150 anos</span>, o homem moderno não estava ciente que alguns (muitos?) dinossauros saurópodes possuíam <span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">espinhos</span> <span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">dérmicos,. Esta característica não foi aprendida a partir dos fósseis até 1992.</span></span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os antigos peruanos sabiam disto muito antes de 1992</strong></span>.</span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Será que temos de acreditar que eles </span><span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">cuidadosamente</span><span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> examinaram, escavaram e reconstruíram os ossos e a pele dos </span>saurópodes a partir dos fósseis , uma recriação científica minuciosa que a História não revela ter sido levada a cabo pelos antigos? Ou é muito mais razoável e parcimónico concluir que <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o homem antigo viveu lado a lado com os animais que ele gravou e pintou nas rochas</strong>?</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os homens actuais possuem o luxo de poderem pesquisar informação em torno dos dinossauros exposta por todo o mundo. Para além disso, dados que têm sido recolhidos desde os anos vinte do século 19 (1820s) estão disponíveis aos cientistas actuais. Os antigos foram capazes de retratar os dinossauros de forma correcta<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> mesmo não tendo este tipo de ciência ao seu dispor</strong>. A explicação mais lógica é a de que eles realmente viram dinossauros vivos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">SEXTO</strong>: Embora alguns tenham sugerido que os antigos <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">podem </strong>ter baseado as suas ilustrações de dinossauros a partir de fósseis, vários cépticos afirmaram já a improbabilidade da arte em torno dos dinossauros de lugares como Peru, México, e Inglaterra se terem baseado nos fósseis.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A evolucionista Adrienne Mayor abordou a questão dos figurinos de Acambaro, e perguntou:</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<blockquote style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Será que as figuras de répteis de Acambaro são reconstruções cientificas surpreendentemente correctas baseadas na observação dos fósseis?</span></div>
</blockquote>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A sua resposta:</div>
<blockquote style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Muito pouco provável.</strong> Os fósseis do estado de Guanajuato pertencem aos</span><span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mastodontes</span> <span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">do Pleistoceno</span> <span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">e aos cavalos,</span></span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> e não aos dinossauros do período</span><span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mesozóico de há 250-65 milhões de anos atrás.</span></span></span></div>
<div align="right" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2005, p. 337</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>.</div>
</div>
</blockquote>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
E o que dizer dos dinossauros gravados nas pedras de Ica? Poderão eles terem tido como base os fósseis da mesma área? Mayor conclui:</div>
<blockquote style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-style: italic; margin: 0px; padding: 0px 3em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não</strong>. Os restos fósseis dessa área são de mamíferos do </span><span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Oligoceno</span><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">ao</span><span class="hps" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pleistoceno; não há restos de dinossauros do período Cretáceo.</span></span></span></div>
<div align="right" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">p. 339</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span></div>
</div>
</blockquote>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O que dizer dos dinossauros de pescoço longo gravados no túmulo do Bispo Bell (por volta de 1500 AD) em torno dos quais alguns críticos admitem que parecem-se “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mais com dinossauros quadrúpedes do que com qualquer outra criatura do passado ou do presente</span>” ?<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Bishop Bell’s…,” 2007</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span></div>
</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Será que os cépticos acreditam que os ingleses escavaram o dinossauro de pescoço longo no século 15, sem deixarem qualquer tipo de registo do seu trabalho <span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">paleontológico, e depois requisitaram um artista para gravar o animal no túmulo do Bispo Bell?</span></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="short_text" id="result_box" lang="pt" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Embora </span>alguns cépticos ressalvem que “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">esta hipótese . . . é, pelo menos, possível</span>“, eles admitem que que ela é “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">caprichosa</span>” (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Bishop Bell’s…,” 2007</span>). <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sem dúvida, muito caprichosa</strong>. Declarações como esta mostram como as pessoas, incluindo os evolucionistas. estão a começar a aceitar o facto dos antigos estarem cientes da aparência dos dinossauros.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">SÉTIMO</strong>: Embora a História não registe os antigos a escavar e a reconstruir meticulosamente os ossos de dinossauro – e depois a desenhá-los de forma anatomicamente correcta – existem indícios históricos da forma como os fósseis foram<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> mal interpretados</strong> antes dos tempos modernos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por exemplo, o Dr. Donald DeYoung notou que “<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #006600; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">em 1677 um osso enorme foi encontrado na Inglaterra e inicialmente foi atribuído aos gigantes descritos em Génesis 6:4. No entanto, desenhos do osso que perduraram no tempo mostram que o mesmo é muito parecido com o fémur dum dinossauro</span>”<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> (</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2000, p. 39</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para além disso, há já muito tempo que se assume que a lenda em torno do Ciclope se originou no facto dos gregos terem descoberto um crânio dum mamute anão – que possui uma cavidade nasal no centro do crânio – e terem erradamente concluído que isso era uma cavidade ocular <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">(</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">cf. “Meet the Original…,” n.d.</span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-family: verdana; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">)</span>.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ninguém levanta questões em torno das <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">interpretações erradas</strong> que os antigos fizeram dos ossos e dos fósseis. O curioso é o seguinte: onde estão os exemplos históricos que demonstram que os antigos encontraram, <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">identificaram</strong>, escavaram e reconstruíram<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">correctamente </strong>os fósseis de dinossauro?</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">FINALMENTE</strong>: Ao contrário dos dias actuais, onde os cientistas e os ilustradores científicos normalmente recriam os <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">esqueletos</span></span> tendo como base o registo fóssil, os antigos caracterizaram os <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #660000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">corpos reais</span></span> destas criaturas. Se o seu conhecimento em torno dos dinossauros foi adquirido a partir dos fósseis, seria de esperar que eles ocasionalmente desenhassem <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">esqueletos</span>. Em vez disso, o que nós encontramos é exemplo atrás de exemplo de dinossauros <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">tal como eles seriam na vida real</strong> – exactamente o que seria de esperar se os antigos tivessem vivido junto aos mesmos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<h2 style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; clear: both; color: black; font-weight: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
CONCLUSÃO.</h2>
</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O argumento em favor da coexistência entre humanos e dinossauros é cumulativo. Como pessoas que não duvidam do que Deus diz em Génesis, nós admitimos de forma firme e assertiva que a nossa crença tem como <span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">ponto de partida</span> a interpretação contextual [<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #cc0000; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">e não "literal", como alguns ignorantes evolucionistas dizem</span>] de Génesis e Êxodo 20:11.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No entanto, a coexistência entre humanos e dinossauros encontra-se bem demonstrada através de evidências físicas (<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">através de arte gráfica e geológica produzida por povos de todo o mundo, há muitos anos atrás</span>).</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Verdadeiramente, se os homens e os dinossauros viveram lado a lado, a arte, as histórias e o Testemunho Bíblico fazem todo o sentido.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=600&article=695" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte</a></div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
* * * * * * *</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os “Cristãos” que negam que o homem antigo viu dinossauros tem dois tipos de evidência contra si: a Inerrante, Infalível Palavra de Deus, e o testemunho da História. Se isto não é suficiente para o convencer, então que tipo de evidências o farão aceitar que os dinossauros não viveram há “milhões de anos” atrás mas sim há milhares de anos atrás?</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por sua vez, os ateus evolucionistas têm que reavaliar tudo aquilo que aprenderam nas escolas e nas universidades, e questionarem o porquê de ninguém lhes ter informado deste tipo de dados históricos.</div>
<div align="justify" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se um homem pode passar 20 anos no sistema de educação ocidental sem nunca ouvir falar<a href="http://darwinismo.wordpress.com/2008/04/27/imagem-de-dinosauros-onde-nao-deveria-estar/" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">no túmulo do Bispo Bell</a>, ou nos dinossauros caracterizados nas pedras peruanas (Ica), que outras coisas lhes estão a ser vedadas como forma dele nunca vir a conhecer a verdade?</div>
<div align="center" style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #000099; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pois <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mudaram a verdade de Deus </strong>em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen</span>.”<br /><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Romanos 1:25</span></div>
<div align="center" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<h2 align="left" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; clear: both; color: black; font-weight: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">REFERÊNCIAS</span></h2>
</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Bishop Bell’s Dinosaurs” (2007), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Skepticwiki</em>, June, [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL: http://skepticwiki.org/index.php/Bishop_Bell’s_Dinosaurs.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">DeYoung, Donald (2000), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dinosaurs and Creation</em> (Grand Rapids, MI: Baker).</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dodson, Peter (1990), “Counting Dinosaurs: How Many Kinds Were There?” <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Proceedings of the National Academy of Sciences</em>, 87:7608-7612, October.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hogarth, Peter and Val Clery (1979), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dragons</em> (New York: Viking Press).</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lewin, Roger (1990), “Science: Dinosaur Count Reveals Surprisingly Few Species,” <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">New Scientist Archive</em>, 128[1745], December, [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL: http://archive.newscientist.com/secure/article/article.jsp?rp=1&id=mg 12817452.700.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lyons, Eric (2001), <a href="http://www.apologeticspress.org/articles/154" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Behemoth and Leviathan—Creatures of Controversy,”</a> <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Reason & Revelation</em>, 21[1]:1-7, January.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lyons, Eric (2007a), <a href="http://www.apologeticspress.org/articles/3449" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Historical Support for the Coexistence of Dinosaurs and Humans—Part I & II,”</a> <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Reason & Revelation</em>, 27[9-10]:65-71,73-79, September-October.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lyons, Eric (2007b), “Why Are Dinosaurs Not Mentioned in the Bible?” [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL:<a href="http://www.apologeticspress.org/articles/3350" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #743399; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">http://www.apologeticspress.org/articles/3350</a>.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mayor, Adrienne (2005), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fossil Legends of the First Americans</em> (Princeton, NJ: Princeton University Press).</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Meet the Original Cyclops” (no date), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">The Classics Pages: Homer’s Odyssey</em>, [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL: http://www.users.globalnet.co.uk/~loxias/cyclops02.htm.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Patton, Don (no date), “The Photogallery of the Dinosaur Figurines of Acambaro, Mexico,” [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL: http://www.bible.ca/tracks/tracks-acambaro-dinos.htm.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Potter, Ned (2007), “Rediscovering the Dinosaurs,” [On-line], </span><span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">URL: http://www.abcnews.go.com/Technology/story?id=3027863&page=1.</span></div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #666666; font-family: 'trebuchet ms'; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Powell, James (1998), <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Night Comes to the Cretaceous</em> (New York: Harcourt Brace).</span></div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-88926295496414300082012-11-16T13:51:00.003-08:002012-11-16T14:22:31.201-08:00Os furos do evolucionismo<br />
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
Essa teoria fere conceitos básicos do conhecimento científico, leis que regem todo o funcionamento do Universo. É preciso ter mais fé para crer no Evolucionismo que no Criacionismo. Analise bem:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>I - A teoria fere as leis da termodinâmica</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
Há duas Leis da Termodinâmica que comprometem a Tória da Evolução: A Lei da Conservação da energia e a Lei da Termo II</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>A Lei da Conservação de Energia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
Ela nos diz que a energia não poder ser criada nem destruída, mas pode adquirir várias formas, inclusive a massa. Leia II Pe 3:7 e note que a Criação está em conformidade com esta lei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>A Lei da Termo II</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
A Segunda Lei (Termo II ou Lei de Transformação de Energia) afirma que a energia se move em níveis mais organizados para níveis menos organizados. A Termo II age ficando com menos do que antes. A energia <b>"perdida"</b> é acumulada na forma de uma energia indisponível, a qual mede o grau de desordem de um certo sistema. Essa energia é chamada de entropia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>II - A teoria fere a Lei da Biogênese</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
Essa Lei, do francês Louis Pasteur afirma, de acordo com a Bíblia, que somente vida produz vida, Gn 1:26. Já a Evolução fala que matéria inanimada produz matéria animada (viva)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>III - A teoria fere a Lei de Causa e Efeito</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
A Lei da Causa e Efeito diz que <b>"nenhum efeito é qualitativamente ou quantitativamente superior à causa"</b>. Portanto, uma ameba não pode produzir um homem. Leia Is 55:8 e Jr 32.17.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Os Furos da Teoria da Evolução do Homem</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">1° Furo - <b>O HOMO ERECTUS</b></li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><b><br /></b></li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>A descoberta</b> - A descoberta feita Dr. Eugene Dubois, nos anos de 1891 e 1892 consistia de um crânio, um fragmento de fêmur e três dentes molares. Foi rebatizado como Homo Erectus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O Furo</b> - Constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, e o fêmur como sendo humano e os dentes molares de macacos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">2 ° Furo - <b>O HOMEM NEANDERTHAL</b></li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><b><br /></b></li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b> A descoberta</b> - Teve como base da descoberta um crânio. Ao ser examinado revelou ser de homem macaco.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Furo - Esses esqueletos têm sido reclassificados pelos paleontologistas como idênticos ao homem atual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">3° Furo - <b>O HOMEM DE PEQUIM </b></li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"> </li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
A descoberta - Este fóssil foi achado na cidade de Pequim</div>
<div style="text-align: justify;">
O Furo - Foi reclassificado com o nome de Homo Erectus, por se ver que os fósseis também são encontrados no homem moderno.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">4° Furo - <b>OS AUSTRALOPITHECUS</b></li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /></li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
A descoberta - Os Australopithrcines foram descobertos na África do Sul, tidos como um exemplo de "homens macacos sul-africanos".</div>
<div style="text-align: justify;">
O Furo - Como possuíam uma cultura humana, ainda muito primitiva, foi reclassificado como sendo pigmeus e aos macacos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">5° Furo - <b>HOMEM DE JAVA E DE NEBRASKA</b> </li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"> </li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
A descoberta - O homem de Java (crânio) foi encontrado em 1926 e o de Nebraska em 1922 (dente), apresentado como prova técnica no "Julgamento da Evolução", em Tenessee, em 1925.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Furo - O homem de Java, imagine, o crânio não passava de osso do joelho de um elefante. Dois anos depois, foi encontrado o esqueleto completo do homem de Nebraska, ficando comprovado que o dente pertencia a um tipo extinto de porco: "o homem não passava de um porco - grande descoberta!".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>A INCONSISTÊNCIA DO EVOLUCIONISMO</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
O registro dos fósseis apresenta inúmeros problemas:</div>
</div>
<ul style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" type="disc">
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Há uma variedade de espécies que tem permanecido absolutamente fixa durante todos os milhões e milhões de anos do tempo geológico.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Muitas das espécies modernas são degenerações de espécies anteriores muito melhores adaptadas, e não formas superiores daquelas que se encontram nos fósseis.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Todas as grandes filogenias e muitas famílias, ordens e classes, e um grande gênero e espécie, aparecem no registro fóssil sem nenhuma forma intermediária ou pelo menos preliminar.</li>
<li style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;"><br /></li>
</ul>
<div style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A existência não é casual. "A criação como Deus a fez originalmente ajusta-se ao seu caráter, com absolutos morais", com propósito. "Os homens, criados a Sua imagem, deveriam viver por livre escolha de acordo como Deus é." Darwin aceitou isto, faça o mesmo e viva.<br />
<br />
<b style="color: red;"><u>Obs:</u> Já a microevolução dentro de uma espécie é uma coisa totalmente plausível e crível por criacionistas.</b><br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>
<span style="background-color: #e1e7ec; font-family: Tahoma, Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; text-align: left;"><br /><br />Leia mais: <a href="http://nazarenoarcoverde.webnode.com.br/news/os-furos-do-evolucionismo/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fnazarenoarcoverde.webnode.com.br%2Fnews%2Fos-furos-do-evolucionismo%2F" style="color: #2a7594;">http://nazarenoarcoverde.webnode.com.br/news/os-furos-do-evolucionismo/</a><br />Crie seu site grátis: <a href="http://www.webnode.com.br/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fnazarenoarcoverde.webnode.com.br%2Fnews%2Fos-furos-do-evolucionismo%2F" style="color: #2a7594;">http://www.webnode.com.br</a></span>Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-44826022199555174622012-11-16T13:00:00.000-08:002012-11-16T15:35:07.834-08:00Entrevista - Michelson Borges<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
Veja agora a entrevista exclusiva concedida por ele ao blog<span style="font-style: italic;">Criacionismo Brasil</span>:<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span></b><span style="font-weight: bold;">Quando e como começou o seu interesse pelo Criacionismo?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span>Sempre gostei muito de assuntos ligados à ciência e à religião. Até os meus 18 anos, fui darwinista, mas, quando conheci o criacionismo, fiquei fascinado ao perceber que a teologia bíblica é perfeitamente compatível com a ciência experimental. Grandes nomes da ciência no passado e no presente perceberam essa compatibilidade. Alguns exemplos: Isaac Newton, Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Blaise Pascal, Antony Flew, Ben Carson, Ruy Vieira, Marcos Eberlin, e outros. Então, me vi em ótima companhia. Se quiser saber mais detalhes sobre essa minha mudança, leia o texto “Metamorfose”, na coluna à direita em meu blog <a href="http://www.criacionismo.com.br/" style="color: #3333ff;" target="blank">www.criacionismo.com.br</a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span></b><span style="font-weight: bold;">Ao que você credita o aumento da aceitação do evolucionismo pela sociedade?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span>Primeiramente, ao crescimento da cosmovisão conhecida como naturalismo filosófico, segundo a qual todo o Universo e a vida passaram a existir por causas puramente naturais. Essa visão é herdeira do Iluminismo que demonizou toda forma de religião revelada. O Big Bang teria dado origem ao Universo e a evolução cega teria originado a vida em nosso planeta a partir de elementos inorgânicos que, por algum “milagre”, se tornaram orgânicos, adquiriram informação genética (do nada) e passaram a se multiplicar. O darwinismo acabou sendo uma boa desculpa para uma sociedade crescentemente materialista e secularizada, afinal, é uma teoria que coloca Deus de lado. Em segundo lugar, a disseminação do evolucionismo se deve, também, à contribuição das escolas, nas quais praticamente não existe ensino crítico de ciências e a evolução é apresentada como “verdade científica” incontestável. Os professores ou deixam de lado ou ignoram as insuficiências epistêmicas do modelo. Finalmente, a mídia popular igualmente promove insistentemente a visão darwinista, publicando reportagens preconceituosas (contra os criacionistas) e pouco esclarecedoras em relação ao darwinismo. Um erro comum é sempre confundir diferenciação de baixo nível (“microevolução”) com macroevolução não científica. Infelizmente, a ideia que as pessoas em geral têm, graças às escolas e à mídia, é a de que criacionistas são religiosos fundamentalistas e darwinistas são pesquisadores com respaldo científico. Posso garantir que essa é uma generalização equivocada.<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span></b><span style="font-weight: bold;">Por que há tanta resistência por parte da maioria das comunidades cientificas em aceitar o Criacionismo?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span>Por puro preconceito e, às vezes, por culpa dos próprios criacionistas. O preconceito impede os cientistas darwinistas de ver que os criacionistas também podem fazer e fazem boa ciência. A despeito de adotar uma visão teísta, os criacionistas também se valem do método científico. Um dos cientistas mais citados em publicações da área de química é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, dirige o laboratório Thomson, na Unicamp, e é criacionista. Refiro-me ao Dr. Marcos Eberlin. O Geoscience Research Institute, renomado instituto de pesquisas adventista localizado em Loma Linda, EUA, é dirigido por cientistas criacionistas que fazem boa ciência. A culpa de alguns criacionistas reside no fato de não conhecerem bem a ciência e fazerem declarações sem embasamento científico e, às vezes, preconceituosas. Isso dificulta o diálogo.<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span></b><span style="font-weight: bold;">Qual a maior prova cientifica que o Criacionismo tem para sustentar-se?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"></span>Não sei se podemos usar a palavra “prova”, mas a maior evidência a favor do criacionismo, possivelmente venha da genética e do argumento da complexidade irredutível. O bom senso nos diz que informação complexa e específica não surge pura e simplesmente. Informação e mensagem dependem de uma fonte informante. Somente no núcleo de uma ameba existe informação suficiente para ocupar os 30 volumes da Enciclopédia Britânica! De onde veio essa informação? Para equiparar a capacidade do cérebro humano, seria necessário um computador que ocuparia a área de quatro Maracanãs. Assim como ocorre com o DNA na célula, cujo filamento de dois metros é encapsulado num espaço mínimo sem se emaranhar, o cérebro humano, se sua “fiação” fosse esticada, daria duas voltas em torno da Terra. Toda essa maquinaria impressionante está compactada em nossa caixa craniana, num órgão que pesa em média apenas 1,5 quilo. É um computador bastante resistente a choques e à prova d’água! Quem projetou essa maravilha de complexidade chamada cérebro?<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><br />
</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
A complexidade irredutível nos mostra que certos sistemas e órgãos em nosso corpo não podem ter sua função ou complexidade reduzida, sob risco de não mais funcionar. Assim ocorre com a coagulação. Se faltar apenas um fator (o fator VIII), já não ocorre a coagulação. É o tipo de mecanismo que tinha que funcionar perfeitamente desde o início, do contrário a criatura não sobreviveria para contar a história e seus descendentes nem existiriam. E nosso corpo está repleto desses sistemas de complexidade irredutível.</div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-39298906735388224292012-11-12T16:13:00.001-08:002012-11-13T03:24:37.283-08:00Design Inteligente<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="blog" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 11px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td class="contentdescription" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="100%"><table cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td align="left" rowspan="2" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="180"><img alt=" Design Inteligente" src="http://www.universocriacionista.com.br/images/stories/criac_designintelig.jpg" /></td><td class="componentheading" style="font-size: 26px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; white-space: nowrap;"></td></tr>
<tr><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div align="right">
<table align="right" border="0" id="contentdescription_sub" style="font-size: 10px; font-weight: bold; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; text-align: right;"><tbody>
<tr><td align="right" id="contentdescription_sub" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;">“Se pudesse ser demonstrada a existência de qualquer<br />
órgão complexo, o qual não pudesse ter sido formado<br />
por meio de numerosas, sucessivas, pequenas<br />
modificações, minha teoria se tornaria inútil.”</td><td id="contentdescription_sub_foto" rowspan="2" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 3px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; vertical-align: middle;" valign="bottom"><img alt="Charles Darwin" height="68" src="http://www.universocriacionista.com.br/images/stories/charles_darwin.jpg" title="Charles Darwin" width="52" /></td></tr>
<tr><td id="contentdescription_sub_small" style="font-size: 9px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px;">Charles Darwin</td></tr>
</tbody></table>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
<tr><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" valign="top"><table class="contentpaneopen" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-collapse: collapse; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 594px;"><tbody>
<tr><td class="contentheading" style="color: #c64934; font-weight: bold; height: 30px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px; white-space: nowrap;" width="100%">Codificação, Informação e DNA</td><td align="right" class="buttonheading" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;" width="100%"><a href="http://www.universocriacionista.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=24" style="color: #124fb6; font-weight: bold; text-decoration: none;" target="_blank" title="PDF"><img align="middle" alt="PDF" border="0" name="PDF" src="http://www.universocriacionista.com.br/templates/uc_portal/images/pdf_button.png" /></a></td><td align="right" class="buttonheading" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;" width="100%"><a href="http://www.universocriacionista.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=24&pop=1&page=0&Itemid=29" style="color: #124fb6; font-weight: bold; text-decoration: none;" target="_blank" title="Imprimir"><img align="middle" alt="Imprimir" border="0" name="Imprimir" src="http://www.universocriacionista.com.br/templates/uc_portal/images/printButton.png" /></a></td><td align="right" class="buttonheading" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;" width="100%"><a href="http://www.universocriacionista.com.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=24" style="color: #124fb6; font-weight: bold; text-decoration: none;" target="_blank" title="E-mail"><img align="middle" alt="E-mail" border="0" name="E-mail" src="http://www.universocriacionista.com.br/templates/uc_portal/images/emailButton.png" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<table class="contentpaneopen" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; border-collapse: collapse; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 594px;"><tbody>
<tr><td colspan="2" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;" valign="top"><table border="0" id="tb_artigo" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; width: 588px;"><tbody>
<tr><td style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;" valign="top"><div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-align: justify; text-indent: 1.5em;">
</div>
<div align="center" class="mosimage" style="float: center;">
<img alt="Pedra de Rosetta" border="0" height="201" src="http://www.universocriacionista.com.br/images/stories/criacionismo/designInteligente/0207_03_pedra_c_design.jpg" title="Pedra de Rosetta" width="151" /><br />
<div align="center" class="mosimage_caption">
Pedra de Rosetta</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-align: justify; text-indent: 1.5em;">
</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-align: justify; text-indent: 1.5em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-align: justify; text-indent: 1.5em;">
</div>
<div align="center" class="mosimage">
<img alt="DNA (ácido deoxirribonucleico)" border="0" height="201" src="http://www.universocriacionista.com.br/images/stories/criacionismo/designInteligente/0207_03_dna_c_design.jpg" title="DNA (ácido deoxirribonucleico)" width="151" /><br />
<div align="center" class="mosimage_caption">
DNA (ácido deoxirribonucleico)</div>
</div>
<br />
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-align: justify; text-indent: 1.5em;">
</div>
</td><td align="justify" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 2px; padding-left: 2px; padding-right: 2px; padding-top: 2px;"><div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
A teoria do Design Inteligente é uma teoria científica com conseqüências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Informação é uma mensagem. Um conjunto de símbolos codificados pode conter uma mensagem, podendo assim ser informação.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Um exemplo da pesquisa para determinar se um conjunto de símbolos ou sinais estão relacionados com uma mensagem codificada vinda do espaço sideral encontra-se na área de sinais transmitidos por radiação eletromagnética. Estes sinais em forma de ondas de rádio são detectados por várias antenas de observatórios no planeta. Diferenciar entre ruído (noise) – produzido por aleatoriedade, pulsos (pulses) – produzidos por leis da natureza, e mensagens (message) – produzida por inteligência, tem sido um dos trabalhos principais do SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) na busca por vida inteligente fora do planeta Terra.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Várias técnicas têm sido desenvolvidas para determinar se um conjunto de símbolos codificados contém uma mensagem ou não. Por meio destas técnicas pode-se afirmar que a mensagem quando encontrada tem a sua origem relacionada a uma fonte inteligente e não a processos aleatóreos naturalistas.</div>
Essas técnicas baseiam-se em cinco áreas objetivas onde a avaliação pode ser feita por meio de uma metodologia específica.<br />
<blockquote>
1. Estatística – faz-se uma avaliação matemática do número de símbolos utilizados uma seqüência, da freqüência em que eles aparecem nesta seqüência e da ordem na qual eles aparecem. Estabece-se a relação: sinal transmitido / sinal recebido.</blockquote>
<blockquote>
2. Sintaxe – faz-se uma avaliação do sequenciamento e do posicionamento dos símbolos nesta seqüência. Esta avaliação demonstra as regras pelas quais os símbolos são utilizados e o conteúdo de uma seqüência específica de símbolos.<br />
Estabelece-se a relação: código utilizado / código compreendido.</blockquote>
<blockquote>
3. Semântica – faz-se uma avaliação do conteúdo de cada seqüência específica de símbolos em relação à seqüência toda. Obtem-se o significado da mensagem modificada. Estabelece-se a relação: idéia comunicada / sentido compreendido.</blockquote>
<blockquote>
4. Pragmática – faz-se uma avaliação da relação da mensagem em relação ao contexto onde ela aparece. Estabelece-se a relação: ação esperada / ação implementada.</blockquote>
<blockquote>
5. Apobética – faz-se uma avaliação do propósito da mensagem em relação ao contexto onde ela deve ser implementada. Estabelece-se a relação: propósito a ser atingido / resultado obtido.</blockquote>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Uma ilustração prática desses 5 níveis pode ser obtida por meio da pedra de Rosetta.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Os símbolos nela encontrados poderiam ser meros símbolos ornamentais ou uma mensagem armazenada naqueles símbolos. Jean François Champollion decifrou os símbolos egípcios enigmáticos, revelando que neles havia uma mensagem.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Aplicando-se os testes de avaliação na pedra de Rosetta obtem-se:</div>
<blockquote>
1. Estatística:<br />
<blockquote>
<strong>14</strong> linhas em hieróglifos<br />
<strong>32</strong> linhas em demótico (escrita egípcia cursiva)<br />
<strong>54</strong> linhas em grego,<br />
<strong>1419</strong> símbolos heroglíficos (116 diferentes)<br />
<strong>468</strong> palavras gregas.</blockquote>
</blockquote>
<blockquote>
2. Sintaxe: as seqüências de símbolos formam palavras, cada qual com um significado específico.</blockquote>
<blockquote>
3. Semântica: a mensagem é uma homenagem feita ao rei Ptolomeu pelos sacerdotes de Memphis por volta do ano 196 a.C.</blockquote>
<blockquote>
4. Pragmática: a homenagem deveria tornar-se conhecida por todos os povos.</blockquote>
<blockquote>
5. Apobética: a mensagem tornou-se conhecida até os dias atuais.</blockquote>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Um estudo similar pode ser feito com o DNA (ácido deoxirribonucleico), avaliandose e o sequenciamento encontrado nele é informação ou resultado de processos aleatóreos.</div>
<blockquote>
1. Estatística: número de símbolos utilizados, frequência e ordem na seqüência<br />
Seqüências das quatro letras químicas ATCG.</blockquote>
<blockquote>
2. Sintaxe: sequenciamento e posicionamento dos símbolos<br />
Seqüência dos nucleotídeos</blockquote>
<blockquote>
3. Semântica: conteúdo das seqüências de símbolos<br />
Seqüência dos aminoácidos</blockquote>
<blockquote>
4. Pragmática: ação esperada<br />
Formação de proteínas</blockquote>
<blockquote>
5. Apobética: resultado a ser atingido<br />
Preservação e propagação da vida</blockquote>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatóreos e randômicos. (O contrário seria o mesmo que tentar provar que a origem dos códigos encontrados na pedra de Rosetta é a aleatoriedade, tendo sido esculpidos pelos agentes do tempo, tais como vento e chuva, durante longos períodos de tempo.) Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimencional e os elementos químicos da sua composição.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Embora aplicando-se ao DNA a mesma metodologia que é aplicada para estabelecer se sinais vindos do espaço são provenientes de uma fonte inteligente, e obtendo-se no caso do DNA um resultado positivo quanto a uma origem inteligente, causas naturalistas continuam sendo atribuídas tanto ao aparecimento do DNA quanto da vida.</div>
<div style="margin-bottom: 4px; padding-left: 8px; text-indent: 1.5em;">
Este artigo está baseado numa parte do Capítulo 2 “A Origem da Informação: Design Inteligente” do livro “Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo” </div>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-83696377496193057732012-11-06T20:06:00.002-08:002012-11-08T08:41:59.643-08:00VIDA NUM TUBO DE ENSAIO?<table border="0" cellpadding="3" cellspacing="0" class="textopreto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: center; width: 770px;"><tbody>
<tr><td class="textopreto"><span style="color: #3399ff;"><span style="font-size: 14px;"><b><br /></b></span></span>
<br />
<div class="textopeq" style="font-size: 11px;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Wayne F. Frair</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Professor de Biologia, Ph.D. e Chefe do Departamento de Biologia do King's College, Briarcliff Manor, New York 10510, U.S.A.</div>
</div>
</td></tr>
<tr><td class="texto" valign="TOP"><div class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px;">
</div>
<div style="color: #333333;">
<img border="1" height="233" hspace="5" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04.jpg" style="text-align: right;" width="350" /></div>
<div style="text-align: justify;">
Kornberg e Goulian tiveram êxito em transferir da célula viva para o “tubo de ensaio” as substâncias necessárias para a reprodução de DNA de vírus. Os cientistas reconhecem o acontecimento não como a criação de um organismo vivo, mas sim como o estabelecimento de um gabarito para possibilitar a cópia do próprio DNA num tubo de ensaio, mediante um processo reprodutivo que ocorre normalmente apenas no interior de uma célula de microorganismo. Esse processo e os procedimentos experimentais utilizados são descritos detalhadamente. Até o presente, as mais próximas tentativas de “criar a vida” limitaram-se ao estabelecimento de condições adequadas nas quais os polinucleotídeos DNA ou RNA, obtidos de vírus ou existentes em células vivas puderam manifestar as suas potencialidades.</div>
<br />
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Introdução</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Enquanto se discutia o primeiro transplante de coração humano, em meados de dezembro de 1967, a imprensa divulgou a eletrizante notícia de que havia sido criada vida num tubo de ensaio. Em discurso pronunciado na noite anterior, o Presidente Johnson havia feito a afirmação de que estávamos prestes a receber uma das “mais importantes notícias jamais lidas”.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Relatos nos noticiários populares precederam de algumas semanas o relatório científico formal. Apesar de alguns dos primeiros artigos possuírem um caráter sensacionalista - especialmente na grande imprensa - no seu todo eram eles notavelmente precisos, provavelmente porque os próprios cientistas convocaram uma entrevista coletiva para esclarecer o que havia acontecido.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Na entrevista coletiva, o detentor do prêmio Nobel, Arthur Kornberg, atualmente na Escola de Medicina da Universidade de Stanford, na Califórnia, o seu associado, Mehran Goulian, pesquisador realizando pós-doutoramento em Stanford, explicaram a pesquisa feita em cooperação com Robert L. Sinsheimer, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Essencialmente a notícia dizia que havia sido sintetizado em laboratório o DNA de vírus (ácido desoxirribonucleico), biologicamente ativo. Na realidade eles não obtiveram DNA de vírus a partir de somente substâncias mais simples não procedentes de vírus, pois, como será visto em seguida, o DNA de vírus constituía uma parte essencial de sua mistura reagente. Ao invés disso, o seu êxito foi em transferir as substâncias necessárias para a reprodução do DNA de vírus, da célula viva para o tubo de ensaio.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Esse avanço científico é considerado como tendo grande importância, porque o DNA constitui os genes, ou seja, o material hereditário que dá às coisas vivas as características transmitidas de geração a geração. O DNA é característico de todos os organismos, com exceção de certos vírus cujos genes consistem de RNA (ácido ribonucléico). Dois anos antes, Sol Spiegelman e colaboradores haviam realizado uma síntese análoga a partir de RNA, na Universidade de Illinois; desta maneira, este trabalho mais recente, que fez uso do DNA de vírus, de certa maneira foi uma extensão daqueles resultados anteriores.</div>
<div style="color: #333333;">
<strong><img border="0" height="194" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_07.jpg" style="text-align: left;" width="200" /></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><strong>Fatores importantes na pesquisa do DNA</strong></strong></div>
<br />
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Kornberg esteve ligado ativamente à pesquisa molecular no setor da síntese do DNA por mais de uma década. Em 1959 recebeu ele o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, pela descoberta da polimerase do DNA, uma enzima que catalisa a produção do DNA. Para a ocorrência dessa produção deveria haver um gabarito ou modelo de DNA, uma fonte de energia, e os necessários blocos de construção (precursores nucleotídeos). Entretanto, o polinucleotídeo (DNA) resultante não exibia atividade biológica como a molécula original do gabarito.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
O sucesso decorrente da produção de moléculas de DNA que manifestariam atividade biológica reprodutiva, baseia-se em diversos fatores de importância: (1) a purificação da polimerase do DNA; (2) a escolha de um gabarito de DNA ideal; e (3) a utilização de uma nova enzima de união dos polinucleotídeos.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A polimerase do DNA utilizada pela equipe de Kornberg nas primeiras experiências, continha enzimas contaminantes (nucleases). Depois que era produzido o DNA sintético em misturas de incubação contendo a polimerase, as enzimas contaminantes causavam rompimentos no DNA recém-formado. Desta maneira, a atividade reprodutiva do DNA era destruída. Quando as nucleases de degradação foram removidas da mistura, a polimerase purificada levou à produção de DNA capaz de reprodução.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Organização do DNA</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Não se conhece bem ainda a maneira exata pela qual o DNA é organizado e controlado nos cromossomos das células animais e vegetais. Entretanto, pesquisas indicaram que o DNA no núcleo da célula atua como um gabarito para a produção de RNA, o qual se desloca do núcleo para a região circundante da célula (citoplasma). Aí o RNA opera com os ribossomos e dita a conformação de várias proteínas, inclusive enzimas que são essenciais para a vida da célula e do organismo ao qual pertence à célula.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
O tipo de DNA amplamente descoberto em vários animais, plantas e células humanas, consiste de dois filamentos enrolados um sobre o outro, de maneira a formar uma estrutura helicoidal. O DNA assemelha-se a uma escada que tenha sido torcida de tal maneira que as suas laterais fiquem espiraladas. Os filamentos são unidos entre si na região dos degraus da escada mediante ligações de Hidrogênio. Cada filamento é chamado de polímero (poly- muito; meros - partes) porque é composto de muitas unidades estruturais que se repetem. Cada uma dessas unidades é um nucleotídeo e por isso cada filamento polimerizado de DNA popularmente é chamado de polinucleotídeo.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
O DNA contém quatro tipos de nucleotídeos. Todos os quatro contêm um grupo fosfórico, açúcar e uma base. A diferença entre eles reside nas bases, as quais são chamadas de adenina, timina, citosina e guanina.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
As estruturas dos polinucleotídeos foram determinadas por métodos físicos e químicos, por serem eles muito pequenos para serem visíveis. Foi utilizado o microscópio eletrônico para fotografar os filamentos de DNA, mas a seqüência dos nucleotídeos não pôde assim ser revelada. A largura de uma hélice de DNA é de milimícrons, o que exigiria mais de 12 milhões dessas hélices lado a lado para totalizar uma polegada.</div>
<div style="color: #333333;">
<strong><img height="200" hspace="5" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_06.jpg" style="text-align: left;" width="200" /></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><strong>DNA e proteínas</strong></strong></div>
<br />
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Além do funcionamento como gabarito para a produção de RNA, o que leva à formação de proteínas vitais, o DNA constitui um molde para a sua própria reprodução em instantes apropriados. Quando isso acontece, os dois filamentos polinucleotídeos se separam. A seqüência linear das bases em cada filamento determinará quais os nucleotídeos que serão necessários para reconstruir a condição de duplo filamento. Onde houver uma base adenina, haverá a aproximação de uma unidade contendo timina, de maneira a juntar a timina com a adenina. Onde o filamento do gabarito contiver timina, juntar-se-á uma unidade de adenina.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ao se completar a reprodução, a adenina (A) juntar-se-á à timina (T) e a citosina (C) à guanina (G) (Ver Figura 1). Essas combinações específicas constituem um alfabeto genético de quatro letras, formando os grupos A-T, T-A, C-G e G-C. A seqüência dessas “letras” distingue genotipicamente um organismo de todos os demais. As proteínas serão construídas de acordo com “ordens” dadas pelo arranjo das letras.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
As proteínas são compostas de unidades conhecidas como aminoácidos, variando em tamanho desde cerca de 50 até 3000 aminoácidos. É necessário uma seqüência de três nucleotídeos para determinar um aminoácido. Para a produção de uma cadeia relativamente pequena de 150 aminoácidos, seria necessária uma seqüência de 450 nucleotídeos.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Essa seqüência constituiria o que popularmente é chamado de gene. É necessário que a seqüência dos nucleotídeos seja preservada exatamente, para que sejam produzidas as proteínas corretas para a manutenção da espécie de vida que é característica de cada organismo.</div>
<div style="color: #333333; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<img border="1" height="357" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_01.jpg" width="450" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: black; font-size: 11px;">Figura 1 - À esquerda e abaixo estão vistas esquemáticas do DNA helicoidal.</strong></div>
<span class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px;"><strong>Acima está uma estrutura de polinucleotídeo DNA em fase de reprodução.</strong></span></div>
<span class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px;">
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px;">Cada nucleotídeo é composto de açúcar, fosfato e uma base, A, T, C, ou G. (Cortesia de Wiley & Sons, Inc.)</span></div>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Delicada complexidade é envolvida</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Cada organismo contém no seu genoma não uns poucos genes, mas na maioria dos casos milhares ou milhões. No corpo humano há cerca de 10 trilhões de células, cada célula contendo normalmente 46 cromossomos no seu núcleo. No conjunto de cromossomos de cada célula há talvez 3 milhões de genes compostos de pares de nucleotídeos, na vizinhança de 5 bilhões.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Células de vacas, ratos ou cereais, cada qual tem um número semelhante. Uma única bactéria de Escherichia coli, que tem cerca de 1/2 mícron de largura e 2 mícrons de comprimento, tem um único cromossomo contendo uma só molécula de DNA. A molécula de DNA esticada teria cerca de um milímetro de comprimento (ou cerca de 500 vezes o comprimento da célula da Escherichia Coli).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Cada uma dessas moléculas de DNA contém cerca de 10 milhões de pares de nucleotídeos, os quais constituem os milhares de genes que dão ao organismo as suas características estruturais e funcionais. Deveria ser ressaltado que nem todos os genes operam no mesmo instante, mas que cada um funciona em instantes apropriados durante a história da vida do organismo. As proteínas denominadas histonas parecem ter um papel importante na regulação da ação do gene.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Aponta toda essa delicada complexidade, com a coordenação da necessária operação, para um Criador e mantenedor sobrenatural? Aqueles que aceitam o argumento de que a existência de um projeto implica num projetista, dizem que sim. Outros dizem crer que a vida criou-se por si mesma, mantendo-se também por si mesma.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ambas as atitudes baseiam-se nas idéias filosóficas do indivíduo, as quais não admitem prova rigorosa. Mencionaremos mais a respeito disso posteriormente.<br />
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Comparação entre o DNA e o RNA</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Na maioria dos organismos, o DNA é uma estrutura helicoidal bi-filamentada, encontrando-se, entretanto, considerável variação entre os vírus. Os vírus com DNA mais bem conhecidos, como do sarampo, polioma, T2 , T4 e T6 apresentam DNA bi-filamentado. Diversos grupos de vírus apresentam o seu DNA na forma de um único filamento. Dentre os vírus a RNA, os da gripe, poliomielite e F2 possuem um único filamento, enquanto que nos vírus Reo o RNA tem sido encontrado na forma helicoidal dupla.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Mesmo que a informação genética seja conduzida normalmente por uma única seqüência de nucleotídeos, ao invés de o ser pela seqüência dupla, no instante apropriado pode ser produzida a faixa réplica complementar. Parece, portanto, que o fato importante é estar presente algum tipo de nucleotídeo, seja o RNA, seja o DNA.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A estrutura do RNA é similar à do DNA, dela diferindo porque (a) normalmente possui a base uracila em vez de tiamina; (b) apresenta um átomo extra de Oxigênio em cada parte de açúcar; e (c) usualmente é unifilamentada (enquanto que o DNA é usualmente bi-filamentado).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Está ainda em aberto a questão de ser ou não necessário ácido nucleico (DNA ou RNA) em todos os tipos de atividade reprodutiva associada com os seres vivos, pois há evidências que sugerem que certas condições de enfermidade podem ser devidas a algum tipo de agente transmissor “subviral”, capaz de reproduzir-se. Certa doença do sistema nervoso pode ser causada por tal agente.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Vírus circulares</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A recente pesquisa de Goulian, Kornberg e Sinsheimer envolve um dos menores vírus, o chamado ØX174, que consiste de um filamento único de DNA de forma circular.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A evidência original, obtida mediante o microscópio eletrônico, foi interpretada como significando que as moléculas de DNA eram lineares, com duas extremidades livres. Verifica-se agora que algumas moléculas de DNA podem existir na forma linear ou na forma circular. O vírus de polioma contém DNA circular duplo, enquanto que o ØX174 tem um filamento circular único, que permanece circular durante o tempo em que é formado o segundo filamento complementar.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Os círculos de DNA não se limitam somente aos vírus como julgado anteriormente, pois mesmo a molécula de DNA da Escherichia coli tem sido achada em círculo. Foi sugerido que a condição circular poderia desempenhar uma parte importante na reprodução.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Para compreender o significado da pesquisa da equipe de Kornberg com relação à vida em geral, e em particular a criação da vida “in vitro”, é necessário compreender os processos reprodutivos, especialmente do material por eles utilizado.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Reprodução nas formas complexas</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A maior parte das plantas e dos animais com os quais estamos acostumados, iniciam-se como uma célula única que se divide e distribui o seu DNA igualmente para todas as células filhas. A quantidade de DNA nas células sexuais (espermatozóide e óvulo) seria a metade da quantidade nas células somáticas. Isso é verdade para organismos tais como pássaros, anfíbios, répteis, mamíferos e insetos.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ao falar da criação da vida em tubo de ensaio, os cientistas usualmente não estão pensando em algo tão estruturalmente complexo como aqueles organismos. É possível, entretanto, fazer crescer ovos de pássaros num incubador de vidro, ovos de sapos num prato de vidro, e moscas de fruta numa garrafa. Para fazer isso é necessário produzir um ambiente no qual o DNA possa manifestar a sua potencialidade.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A criação de uma simples e minúscula mosca de fruta, com as suas asas, olhos, patas, trato digestivo, sistema nervoso, sistema reprodutivo, sistema muscular, etc., exige o alinhamento adequado de cerca de dez milhões de pares de nucleotídeos no DNA. De fato, nem todas as formas de vida são assim tão complexas, mas mesmo assim, até o presente, as tentativas de “criar a vida” de qualquer espécie têm-se limitado ao estabelecimento de condições adequadas para que os nucleotídeos de DNA pudessem manifestar a sua potencialidade.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333;">
<strong><img height="159" hspace="5" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_08.jpg" style="text-align: right;" width="300" /></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><strong>Consideração das bactérias e dos vírus</strong></strong></div>
<br />
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ao considerar as bactérias, encontramos um grupo que em grande parte é invisível sem dispositivos ampliadores. A Escherichia coli é um bom exemplo. Seriam necessárias cerca de 10.000 delas juntas em um plano para formar uma mancha de dimensões suficientes para atingir o limite de visibilidade do olho nu.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
As bactérias reproduzem-se assexuadamente. Quando as condições são adequadas à sua multiplicação, cada célula se divide para formar duas células. Aqui novamente o ácido nucleico distribui-se igualmente nas células resultantes, de tal maneira que cada uma delas tenha o mesmo material genético. Como resultado, todas as células assim produzidas manifestarão idêntico fenótipo, sendo iguais e agindo da mesma maneira que as outras da sua espécie.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ao se considerarem os vírus, fica-se em dúvida a respeito de serem eles realmente vivos, pois uma das características da vida envolve a capacidade de reprodução. Não se conhecem vírus que vivam fora de células vivas, exceto no sentido de sobreviverem à passagem de célula a célula, pois a sua atividade se desenvolve somente no interior das células.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Foi sugerido que os vírus, que são estruturas relativamente simples, constituem um elo de ligação entre as substâncias com vida e sem vida. Isso não parece razoável, porque falta ao vírus a capacidade de reprodução. Fora da célula viva é ele submetido a forças que em seguida o destruirão. Dentro da célula parece que a sua única função é prover informação necessária para a sua própria multiplicação, às custas da célula.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Desta maneira um vírus pode representar o que anteriormente tenha sido um constituinte celular normal. Possivelmente em resultado de alguma alteração tenha ele “escapado” do controle da célula, embora ainda necessitando da célula para reprodução. Seja ou não isso assim, não parece provável que os vírus existissem anteriormente às células, pois eles necessitam das células para a sua perpetuação.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Variação, reprodução dos vírus</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Os vírus apresentam grande variação de dimensões e complexidade estrutural. O maior vírus aproxima-se do tamanho das menores bactérias. Todos os vírus diferem das células por conterem somente ou DNA ou RNA, enquanto que todas as células contêm simultaneamente DNA e RNA como mencionado anteriormente. O ácido nucleico dos vírus localiza-se no centro, sendo revestido por uma capa de proteína.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Para reproduzir-se, o vírus deve transferir pelo menos o seu ácido nucleico para a célula hospedeira apropriada. Se o núcleo for DNA, então o DNA servirá como gabarito para o RNA, que trabalha com o mecanismo celular (ribossomas e enzimas) para a produção das proteínas do vírus. O DNA também servirá como gabarito para a sua própria multiplicação.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Se o núcleo do vírus for RNA, ele agirá diretamente produzindo as proteínas do vírus e multiplicando o RNA. Em ambos os casos, serão produzidos tanto o material do núcleo, com o seu ácido nucleico específico, como a correspondente envoltória proteica do vírus, os quais se unirão em seguida para formar partículas de vírus desenvolvidas que escaparão da célula e atacarão mais células.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Em adição à produção de ácido nucleico e da envoltória proteica, freqüentemente serão também formadas uma ou mais enzimas. De uma maneira ou de outra, serão elas necessárias para ser bem sucedida a multiplicação dos vírus. Por exemplo, se a célula tiver uma espessa membrana, os vírus poderiam ficar aprisionados. Entretanto, muitos vírus tem um código genético para uma enzima destrutora das paredes celulares, a qual faz com que a célula da bactéria se desintegre no momento oportuno.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Ciclo vital de um vírus</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Antes de considerar com algum detalhe o relatório de Goulian, Kornberg e Sinsheimer, seria prudente discutir o ciclo de vida normal no vírus por eles usado, a saber, o ØX174 (Ver Figura 2). A notação Ø indica que o vírus é fagócito ou bacteriófago (fago significa comer ou consumir). Os fagócitos destroem bactérias.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
O fagócito ØX174 é um dos menores vírus e tem um peso molecular de somente seis milhões, da mesma ordem de algumas moléculas de proteína bastante grandes. O núcleo do vírus consiste de um filamento único de DNA composto de 5500 resíduos de nucleotídeos. Isso corresponde a 5 ou 6 genes. Envolvendo esse núcleo de DNA há uma capa de moléculas de proteína.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
O vírus é absorvido pela parede celular de uma bactéria Escherichia coli. O DNA, que é chamado de filamento (+), é injetado, e a capa proteica permanece fora da célula da bactéria. Depois que o filamento (+) de DNA entra na célula, forma-se um filamento (-) complementar, produzindo-se assim uma hélice com duplo filamento. Esse DNA bi-filamentar é chamado de forma replicativa (RF).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A própria forma replicativa duplica-se, formando novas RF. Dá-se também a formação de réplicas de moléculas específicas de RNA do ØX174, sobre as moléculas das RF.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Dá-se então a formação de réplicas de filamentos (+) sobre os filamentos (-) das RF. Simultaneamente, são produzidas moléculas da capa proteica. As moléculas da capa proteica agregam-se então em torno dos filamentos (+), formando-se assim partículas “amadurecidas” de vírus.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A parede celular da bactéria rompe-se e diversas centenas de novas partículas de vírus são liberadas. Cada uma das novas partículas, por sua vez, pode infetar uma célula de Escherichia coli, obrigando-a a produzir mais DNA e mais proteína de vírus, para depois liberar mais diversas centenas de vírus, dando assim seqüência ao processo.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="textopeq" style="color: black; font-size: 11px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<img border="1" height="419" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_02.jpg" width="450" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong>Figura 2 - Ciclo vital do vírus ØXl74. Esse vírus utiliza DNA circular</strong></div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><strong>O diagrama indica somente uma pequena parte dos círculos (+), (-) e (RF).</strong></strong></div>
<strong>
</strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MW é o peso molecular de uma única partícula ou molécula, tomando-se como referência o</div>
<div style="text-align: justify;">
peso do átomo de Hidrogênio aproximadamente igual à unidade (de Watson).</div>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>As experiências duplicam a atividade dos vírus</strong><br />
<br />
As experiências recentes foram estabelecidas para repetir no exterior da célula o que normalmente acontece em seu interior. Nos preparativos iniciais, os pesquisadores trataram os vírus intactos com fenol, para remover as capas protéicas, deixando assim o DNA puro, que serviria como filamento (+), ou círculos (+).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Foram obtidas da Escherichia coli, e purificadas, a polimerase do DNA e a enzima aglutinadora dos polinucleotídeos. Outras células de Escherichia coli foram rompidas (por um método sônico), o fluido foi centrifugado e o sobrenadante foi fervido. Essa solução sobrenadante, portanto, continha os materiais solúveis termoestáveis obtidos da célula das bactérias.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A mistura de incubação na qual ocorreu a primeira reprodução do DNA, era composta do seguinte: DNA de ØX, quatro precursores de nucleotídeos (trifosfatos de desoxinucleosídeo, obtidos de uma fonte externa), polimerase de DNA, enzima aglutinante, DPN (portador de Hidrogênio), extrato fervido de Escherichia coli, cloreto de magnésio, tampão de fosfato de potássio, mercaptoetanol, e albumina. O tempo de incubação foi de 180 minutos a 25°C.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Durante a incubação, os círculos (+) naturais de DNA do ØX serviram como gabarito para a formação das cadeias (-) complementares, e a polimerase do DNA catalisou a polimerização da cadeia (-). À medida em que os precursores de nucleotídeos se aglutinavam para se tornarem unidades na nova cadeia de polinucleotídeos (-), sofriam certas alterações, inclusive a perda de alguns grupos fosfóricos. A enzima aglutinante catalisava a junção das extremidades opostas da nova cadeia (-) de DNA, de tal modo que se completava um circulo duplo (RF) (Figuras 3 e 4). Esses círculos eram semelhantes ao RF isolado das células infetadas de Escherichia coli, embora o RF parcialmente sintetizado não apresentasse a forma bastante espiralada encontrada no RF natural.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" style="color: #333333; height: 164px; text-align: center;"><tbody>
<tr align="center"><td width="45%"><img border="1" height="228" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_03.jpg" width="200" /></td><td width="55%"><img border="1" height="228" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_04.jpg" width="200" /></td></tr>
<tr align="center" valign="top"><td class="textopeq" style="font-size: 11px;"><strong>Figura 3 – Micrografias eletrônicas de círculos duplos parcialmente sintéticos </strong><br />
(Goulian e Kornberg)</td><td class="textopeq" style="font-size: 11px;"><strong>Figura 4 – Dois círculos duplos de DNA de ØX174</strong><br />
Um está estendido e o outro está dobrado sobre si duas vezes dando a aparência de três laços. A largura da fotografia é aproximadamente de 500 milimícrons.<br />
(Fotografia de Ron Davis,<br />
do Instituto de Tecnologia da Califórnia)</td></tr>
</tbody></table>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Produção dos círculos duplos de DNA</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Os novos círculos duplos foram expostos a uma diástase pancreática DN que rompeu um deles, levando-os a separar-se. Os filamentos (-) sintéticos puderam ser separados dos filamentos (+), porque na mistura de incubação a timina tinha sido substituída pela bromouracila não natural, mas biologicamente ativa e mais pesada.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Quando o material foi centrifugado, os filamentos (-), contendo bromouracila, puderam ser separados devido à sua maior densidade. Foi demonstrado por ensaios radioativos que os novos filamentos (-) não foram contaminados por filamentos (+) do gabarito. O material (+) do gabarito tinha sido preparado com Hidrogênio radioativo (Trítio, H3) e os precursores do nucleotídeo usados para a síntese dos novos filamentos (-) continham Fósforo radioativo.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Os novos círculos (-) infetaram as células de Escherichia coli. Isso teve de ser feito usando Escherichia coli especialmente preparada, pois o DNA, sem a costumeira capa protéica, era incapaz de penetrar nas células normais das bactérias. As Escherichia coli especialmente preparadas estavam sem as suas paredes celulares, de modo que, assim alteradas, o DNA podia penetrar. Sob as condições de laboratório mantidas nessa pesquisa, as células das bactérias sem as suas paredes são de forma globular, e conhecidas como esferoplastos. Os círculos (-) de DNA recém formados infetaram os esferoplastos e produziram novos vírus intatos.<br />
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Os círculos de DNA infetam as bactérias</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Os pesquisadores também produziram círculos duplos completamente sintéticos, preparando uma mistura de incubação análoga à previamente utilizada. Quando os círculos positivos eram separados, podiam atuar como gabaritos, dando origem à formação de RF dentro dos esferoplastos de Escherichia coli. Dessa maneira, os pesquisadores puderam realizar in vitro a produção tanto dos círculos (-) infecionantes, como dos (+) (Figura 5).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Essas experiências demonstraram o que deveria ocorrer dentro das células de Escherichia coli após a invasão do DNA do vírus ØX174. Os pesquisadores afirmam que parece provável que as mesmas enzimas utilizadas em suas experiências são as que as células infetadas de Escherichia Coli utilizam para conseguir a polimerização do DNA e a junção das extremidades dos filamentos do DNA. As enzimas utilizadas por eles foram extraídas de bactérias Escherichia coli, e o ambiente experimental, consistindo de extrato fervido de Escherichia coli, etc., aproximava-se bastante das condições existentes no interior das células de Escherichia coli.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="textopeq" style="text-align: center;">
<br />
<div style="color: black; font-size: 11px; text-align: justify;">
<strong><img border="1" height="259" src="http://www.scb.org.br/imagens/i_artigos/fc04_05.jpg" width="450" /></strong></div>
<strong></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-size: 11px;"><br /></span></strong></div>
<strong>
<span style="font-size: 11px;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="font-size: 12px;"><span style="font-size: 11px;">Figura 5 – Síntese enzimática de DNA de vírus ØX174</span></strong>Tanto os círculos sintéticos de gabarito (-) como os círculos sintéticos (+) infetariam as células das bactérias, obrigando-as a produzir os filamentos complementares adequados, bem como a proteína envolvente do vírus. Ambos os círculos duplos são considerados formas replicativas (RF). As letras A, C, G, BU e T, indicam os precursores nucleotídeos contendo respectivamente adenina, citosina, guanina, bromouracila, e timina (Goulian, Kornberg e Sinsheimer).</div>
</span></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Interpretação e avaliação da pesquisa</strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Referir-se ao desenvolvimento dessa recente pesquisa como “produção da vida em um tubo de ensaio” não deixa de ser claramente uma dramatização da história. Os cientistas reconhecem o fato não como a criação de um organismo vivo, mas sim como a habilitação de um gabarito de DNA para realizar uma cópia de si mesmo em um “tubo de ensaio”, mediante um processo reprodutivo que normalmente ocorre tão somente dentro das células das bactérias.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Entretanto, esse trabalho constitui provavelmente a realização mais próxima daquilo que a maioria de nós pensa ao dizer “vida em um tubo de ensaio”. A pesquisa constitui um importante passo no sentido de nossa compreensão e controle da vida, e poderá conduzir a um melhor tratamento de várias doenças, inclusive o câncer, bem como poderá levar ao controle de algumas condições hereditárias.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Provavelmente não será prudente condenar os pesquisadores envolvidos nesse recente projeto como procuradores de fama. Embora a sua pesquisa possa ter sido relatada em termos extravagantes, as pessoas em si são pesquisadores conscienciosos. Pode assim ser justificada a sua utilização dos meios populares de divulgação, ao invés de somente a literatura técnica (nesse caso o número de dezembro de 1967 dos Proceedings of the National Academy of Sciences of the USA).</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
As verbas governamentais canalizadas pelas fundações nacionais de auxílio para as pesquisas de Kornberg atingiram, nos últimos sete anos, cerca de dois milhões de dólares. Sendo elas fundos públicos, o contribuinte que compreender o que está sendo feito estará mais disposto a ver o seu dinheiro utilizado no apoio de tais pesquisas básicas. Por isso Kornberg decidiu que a causa da ciência lucraria com a publicidade geral. Disse ele:</div>
<div style="color: #333333; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<em>Achei que este trabalho poderia ser mais facilmente interpretado para o público do que outros que temos feito. Percebi posteriormente a necessidade de a ciência ser melhor compreendida pelo público, e tive a impressão de que nem sempre temos explorado nossas oportunidades de obtenção de auxílio público. </em></div>
</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Precauções da maior parte dos investigadores</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A maior parte dos investigadores que lidam com fenômenos associados aos seres vivos, compreende a complexidade da vida, bem como a pequena parte que realmente eles estão representando, ao esclarecer alguns detalhes mecanicistas a respeito de como a vida se mantém. Estamos aumentando rapidamente nosso conhecimento da estrutura e da função do DNA na sua própria reprodução e na produção do RNA e das proteínas necessárias à vida. Entretanto, deveria ser ressaltado que todos os seres vivos, inclusive a minúscula ameba, possuem centenas e milhares de enzimas, e nem mesmo são conhecidos à estrutura e o arranjo espacial dessas proteínas.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Conhecemos as seqüências dos aminoácidos de umas poucas proteínas - os quais são membros de provavelmente menos do que trinta famílias de proteínas. Não podemos mesmo nem sequer ler as seqüências dos nucleotídeos das moléculas de DNA. Poucas substâncias relativamente simples têm sido sintetizadas sob condições de laboratório, como por exemplo aminoácidos, polipeptídeos (ou cadeias de aminoácidos), açúcares, nucleotídeos e ATP (tri-fosfato de adenosina, que é utilizado nas transformações produtoras de energia), e mediante o uso de técnicas especiais mesmo a insulina, que é uma proteína de pequenas dimensões.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Ao compararmos essas substâncias com os seres vivos, tornam-se elas umas poucas peças sobressalentes em relação a uma gigantesca máquina. É importante ressaltar que, devido à complexidade da vida, a produção de um organismo auto-reprodutor a partir de simples precursores não parece estar ao alcance dos cientistas atualmente. Esse fato deveria não só desafiar como também encorajar um otimismo cauteloso entre os que militam na pesquisa biológica básica.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Fé em Deus pela consideração do DNA</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Alguns cientistas tentaram usar o recente conhecimento do DNA, do RNA, e de vários fenômenos vitais, para desacreditar a fé em um Ser sobrenatural. Freqüentemente o “deus” de tais indivíduos se torna a busca da verdade. Para alguns a ciência tornou-se uma religião que ensina os homens a adorarem os produtos da mente humana.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Por outro lado, há outros cientistas, inclusive eu mesmo, que têm percebido que há uma dimensão espiritual além dos milimícrons e centímetros cúbicos utilizados nas pesquisas de DNA e de proteínas. Um dia, há alguns anos, quando eu estava ainda na Universidade, um de meus companheiros contou-me em termos inesquecíveis o que lhe tinha acontecido à meia noite do dia anterior. Disse ele ter sentido repentinamente como se tivesse atingido o topo de sua escada materialista. “Deve haver algo além disso” expressou-lhe a sua própria natureza.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Parece-me que a fé em Deus é algo lógico. Há muitos argumentos filosóficos que, verdadeiramente, não provam a Sua existência; apesar disso, quando considerados em conjunto, eles mostram que a fé em um Deus sobrenatural é lógica. Da mesma maneira, tal fé satisfaz.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Falando a respeito de Deus, disse Agostinho - “Tu nos fizeste para Ti, e nossos corações não têm descanso enquanto não o encontrarem em Ti”.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Disse alguém que Deus criou o homem com um lugar vazio que somente Ele poderia preencher. Para mim é significativo que a crença em um Ser sobrenatural é encontrada universalmente em todas as culturas, e tanto quanto saibamos sempre tem sido assim.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Indicada a relevância da Bíblia</strong><br />
<strong><br /></strong></div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A Bíblia indica que as coisas invisíveis, desde o princípio do mundo, são reconhecidas e percebidas por meio das coisas que foram criadas, e essas apontam para o poder de Deus e Sua própria divindade (Romanos 1:20). Conta-se que, durante a Revolução Francesa, quando alguns homens se determinaram a remover igrejas, sacerdotes, Bíblias, e tudo o que fizesse o povo lembrar-se de Deus, um camponês sorriu ao lhe dizerem isso. Ao lhe perguntarem por que sorria, o camponês apontou para as estrelas, acima, e disse: “Eu estava só imaginando como vocês as tirariam lá de cima”. O Salmo 19 versículo 1 nos diz que “os céus declaram a glória de Deus”.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A Bíblia indica que Jesus Cristo realmente é o Criador mencionado em Gênesis capítulo 1, verso 1 (Ver Evangelho de São João, capítulo 1, versos 1 e 14; Epístola aos Hebreus, capítulo 1, verso 2; Epístola aos Colossenses, capítulo 1, verso 16), e diz na Epístola aos Colossenses, capítulo 1, verso 17, que em Cristo tudo subsiste. Eu acho que isso pode referir-se à essência da vida. Os modernos estudos físico-químicos deram-nos considerável conhecimento das forças de atração existentes entre as moléculas, e dos laços que mantêm unidas as moléculas. Agradeço a Deus por esse conhecimento, porque com ele podemos compreender melhor a Sua criação.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Olhando aos “diamantes” estrelados reluzindo à noite no céu, há algo que nos força a meditar na grandeza do Deus que os criou; entretanto, há algo no DNA e em sua operação que igualmente me impressiona. Há aqui evidência do trabalho das mãos de um Deus familiarizado com a complexidade.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
A maior complexidade de que temos conhecimento atualmente existe no “protoplasma” vivo. Parece-me, a mim, que o cérebro humano (provavelmente o órgão mais complexo existente), levar-nos-ia pelo menos a suspeitar da existência de um Poder Superior.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Aqueles de nós que já experimentaram em suas vidas esse Poder Superior, na pessoa de Jesus Cristo, têm pelo que ser agradecidos. Temos participado em várias fases de pesquisas científicas e agradecemos a Deus por todo o novo conhecimento que Ele nos permite obter. Ao analisar os componentes dos seres vivos, e ao sintetizar alguns deles, estamos aprendendo mais da Sua atividade criadora.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
Jamais será possível - partindo de simples substâncias químicas - compor algo vivo, fazê-lo manter-se a si mesmo, e reproduzir-se, em um tubo de ensaio (ou fora de um tubo de ensaio)? Esta pergunta permanece sem resposta. De qualquer maneira, tanto quanto Deus permita, continuaremos pesquisando e aprendendo mais acerca do DNA e outros aspectos da Sua criação.</div>
<div style="color: #333333; text-align: justify;">
<strong>Bibliografia</strong></div>
<div class="textoCinza" style="color: #333333; font-family: Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
(1) Goulian, M., and A. Kornberg. 1967. Enzymatic synthesis of DNA, XXII. Synthesis of circular replicative form of phage ØX174 DNA, Proceedings National Academy of Sciences of USA 58:1723-1730.</div>
<div style="text-align: justify;">
(2) Goulian, M., A. Kornberg, and R. L. Sinsheimer. 1967. Enzymatic synthesis of infectous phage ØX174 DNA, Proceedings National Academy of USA 58: 2321-2328.</div>
(3) Greenberg, D. S. 1967. The synthesis of DNA: how they spread the good news, Science, 158:1548-1550.<br />
(4) Singer, M. F. 1967. In vitro synthesis of DNA: a perspective on research, Science, 158:1550-1551.<br />
(5) Watson, J. D. 1965. Molecular biology of the gene. W. A. Benjamin, New York. 494 p.</div>
</td></tr>
</tbody></table>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-61242714610629150652012-11-01T21:52:00.001-07:002012-11-01T21:52:38.832-07:00Papo de Graça - Arquivos da Nasa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/m-vZGUyDFQk?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-81409982280582824252012-10-29T07:51:00.000-07:002012-10-29T07:59:17.966-07:00Quem fez Deus ?<br />
<div style="text-align: -webkit-left;">
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Calibri, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Resposta: </span></span></span></span></strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Calibri, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: small;">O
ateísta Bertrand Russel escreveu em seu livro “Por que não sou um
Cristão” que, se é verdade que todas as coisas precisam de uma
causa, então Deus também precisa de uma causa. A partir daí ele
concluiu que se Deus precisava de uma causa, então Deus não era
Deus (e se Deus não é Deus, então, logicamente, não há Deus).
Esta foi simplesmente uma forma um pouco mais sofisticada da pergunta
infantil: “Quem criou Deus?” Até uma criança sabe que as coisas
não surgem do nada, então se Deus é uma “coisa”, então Ele
deve também deve ter uma causa, certo?</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="background: #ffffff;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Calibri, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="background: #ffffff;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Calibri, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: small;">A
pergunta é ardilosa porque escorrega na falsa suposição de que
Deus vem de algum lugar e depois pergunta que lugar seria este. A
resposta é que nem a própria pergunta tem sentido. É como se
perguntássemos: “Como é o cheiro do azul?” Azul não está na
categoria de coisas que têm cheiro, então a pergunta é, em si,
errônea. Da mesma forma, Deus não se encontra na categoria de
coisas que são criadas ou que vêm a existir, ou são causadas. Deus
é “não-causado” e “não-criado”: Ele simplesmente existe.</span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #f3f3f3;"><span style="font-family: Calibri, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: small;"><span style="background: #000000;">Como
sabemos disso? Bem, sabemos que do nada, nada pode surgir. Então, se
alguma vez já houve um tempo em que não existia absolutamente nada,
então nada jamais viria a existir. Mas as coisas existem. Por isso,
uma vez que nunca pode ter havido o nada absoluto, alguma coisa deve
ter sempre existido. Esta coisa que sempre existiu (Isaías 57:15) é
o que chamamos Deus. Salmo 90:1-2 diz: "Senhor, tu tens sido o
nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes
nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a
eternidade, tu és Deus</span></span></span></span></div>
</div>
Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-57078581214314362762012-10-23T15:02:00.002-07:002012-10-23T15:02:17.047-07:00Dinossauros existiram? E a idade da terra?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/nJX9qTGHCKQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-55817572880920487732012-10-21T16:02:00.001-07:002012-10-21T16:13:19.272-07:00Por Que Deus Não Destruiu o Diabo?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/cuLR_-aoTGg/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/cuLR_-aoTGg&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/cuLR_-aoTGg&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-37034095609684412172012-09-29T17:10:00.002-07:002012-09-29T17:10:15.642-07:00O Fenômeno Lazaro. Experiência de "quase morte", ou ressurreição ?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/RU3jphFik1E?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-84969219638965403342012-09-10T19:08:00.002-07:002012-09-17T19:05:27.807-07:00William Lane Craig no Brasil - Mackenzie<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/XuYqRiNuvw4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-79804081943037896572012-08-27T21:07:00.000-07:002012-08-27T18:10:39.211-07:00Porque acreditar na Bíblia? Assistam os 3 videos!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/8xidS64Ck9Q?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-23213675725794723062012-08-03T07:45:00.003-07:002012-08-03T07:45:47.842-07:00Testemunho emocionante - Fez muito em pouco tempo.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/VgxPc89ZGug?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-277265698283288197.post-23310915340272610342011-02-28T23:59:00.038-08:002012-06-16T18:22:19.924-07:00Não posso deixar de pedir que vejam esse vídeo e meditem em sua mensagem !<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/gS6yTi6L7zc?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Criacionista racionalhttp://www.blogger.com/profile/18277478054883681939noreply@blogger.com0